= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense, japonesa e canadense de 2023.
Direção: Jeff Rowe e Kyle Spears (co-direção).
Elenco (vozes): Micah Abbey, Shamon Brown Jr., Nicolas Cantu, Brady Noon, Ayo Edebiri, Maya Rudolph, John Cena, Seth Rogen, Rose Byrne, Natasia Demetriou, Giancarlo Esposito, Jackie Chan, Ice Cube, Paul Rudd, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Cinesystem Maceió em 04 de setembro de 2023.
Sinopse: Baseado nos personagens das HQs criados por Peter Laird e Kevin Eastman. Quinze após o acidente com uma gosma química que os tornaram com características humanas, os irmãos tartarugas Donatello (Abbey), Michelangelo (Brown Jr.), Leonardo (Cantu) e Raphael (Noon) vivem escondidinhos no esgoto de Nova Iorque, sob a tutela do rato Mestre Splinter (Chan). Sonhando em serem aceitar pelos humanos e a conviveram com eles na superfície, a chance aparece quando por acaso acabam conhecendo a adolescente April O' Neill (Edebiri), que revela que existe uma misteriosa organização criminosa que está tocando o terror na cidade. Incentivados pela nova amiga, os irmãos casco grosso resolvem acabar com a festa da bandidagem.
Comentários: Uma parte técnica excelente com gráficos que enche os olhos à la Aranhaverso, um elenco estrelar na dublagem original e o eterno quinta série Seth Rogen como um dos roteiristas. Com tudo isso, As Tartarugas Ninja: Caos Mutante tinha tudo para ser o melhor longa dos personagens, como muitos sites tupiniquins de cultura pop vem rasgando seda afirmando. Claro que não cai nessa balela, afinal, a maior parte dessa galera é militante esquerdista, sem falar, na possibilidade de matéria paga, patrocinada pelo estúdio. E mesmo sem nenhuma expectativa além de pelo menos assisti um filme satisfatório, e acabei sequer recebendo isso.
O grande problema está no roteiro fraco, escrito absurdamente por cinco pessoas, uma delas, o Rogen. A trama é desinteressante e traz uma versão dos personagens insossas, sem o carisma de outras produções. Para piorar, traz o humor anárquico, que acaba não funcionando, devido a tom infantilizado que o filme adota. Realmente, o filme tem seus momentos divertidos, que provocam algumas tímidas risadas, mas, não consegue empolgar, de tal maneira que, particularmente, não caguei para a cena que rola no meio dos créditos finais, que dar uma puta deixa para uma sequência, que sinceramente, espero que não role. Decepcionante. Uma pena! Cotação: / Nota: 4,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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