segunda-feira, 26 de novembro de 2018

CODINOME: VINGANÇA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

A Justiceira (Peppermint).
Produção estadunidense de 2018.

Direção: Pierre Morel.

Elenco: Jennifer Garner, John Ortiz, John Gallagher Jr.,Juan Pablo Raba, Annie Ilonzeh, Jeff Hephner, Pell James, Method Man, Cailey Fleming,  entre outros.

Blogueiro assistiu online (site Megah Filmes HD) em 26 de novembro de 2018.

Cotação

Nota: 7,0.

Sinopse: Riley North (Garner) é uma pacata cidadã que tem sua vida mudar virada pela averso quando ela, seu marido (Hephner) e sua filha (Fleming) são alvejados durante um passeio familiar num parque de diversão. Ao acordar do coma, descobre que eles não sobreviveram, e ainda ver os assassinos saírem impune, o que a deixa ainda mais arrasada. Mas, cinco anos depois, ela Riley reaparece fodona, com sangue no olho, passando ela mesma a executar a justiça com as próprias mãos.

Comentários: Um dos personagens mais clichês no gênero de ação é do pacífico cidadão de bem, que após uma tragédia pessoal, se revolta e parte para fazer a justiça a sua maneira. Por mais que a fórmula esteja esgotadíssima sempre surge um filme que traz esta temática. Só este ano, nos cinemas, chegaram o remake de Desejo de Matar e este A Justiceira. Lançada ao estrelato na série Alias, Jennifer Garner volta ao gênero de ação, sob a batuta do mesmo diretor de Busca Implacável, num típico filme descerebrado do gênero, que tem um roteiro regular repleto de clichês numa trama que só serve de desculpa para Garner encarar uma versão feminina de um clássico brucutu, algo, que aliás, ela manda super bem. Quem curte o gênero e está cagando para um filme que traz mais do mesmo pela enésima vez, contanto que a porradaria role solta de forma empolgante, A Justiceira cumpre direitinho essa função, portanto, recomendável.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

domingo, 25 de novembro de 2018

DETONA DAVE!

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Refém do Jogo (Final Score).
Produção estadunidense de 2018.

Direção: Scott Mann.

Elenco: Dave Bautista, Ray Stevenson, Alexandra Dinu, Lara Peake, Amit Shah, Julian Cheung, Pierce Brosnan, Lucy Gaskell, Ralph Brown,  entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 25 de novembro de 2018.

Cotação

Nota: 7,0.

Sinopse: Como de costume, Michael Knox (Bautista) vai a Londres para visitar a família de um amigo e parceiro de Forças Especiais, que faleceu em uma das missões no Afeganistão. Desta vez, ele resolve levar a filha adolescente do amigo, Danni (Peake), a um importantíssima partida de futebol da Eurocopa, entre West Ham e Dynamo. O que ele não esperava era que um grupo de terroristas russos, liderados pelo malvadão Arkady (Stevenson), invadisse o estádio, com a finalidade de pegar Dimitri (Brosnan), que está no local assistindo. Ao perceber da roubada, Michael chuta o pau da barraca e parte para distribuir porradas nos caras.

Comentários: Lançado ao estrelato por James Gunn como o figuraça Drax em Guardiões da Galáxia, o tetracampeão mundial de peso pesados no WWE Dave Bautista tem plena consciência que não pode só viver do personagem da Marvel, e mais ainda ultimamente, onde veio soltando o verbo contra a Disney, pela demissão de Gunn. Antes mesmo disso, o cara vem investindo bem em sua carreira, seja em pequenas participações em filmes renomados ou tentando se lançar como astro de ação, com direito a atuar em filmes dos ícones do gênero, Jean-Claude Van Damme e Sylvester Stallone. Regra do Jogo é a nova inclusão do brucutu no gênero de ação. Trazendo a premissa de sempre praticamente inaugurada no primeiro Duro de Matar, que desde então, foi utilizada numa porrada de filmes (um destes, Morte Súbita, lembra bastante o filme estrelado por Bautista), o filme conta com um roteiro regular, uma verdadeira colcha de retalhos de clichês batidões e situações absurdas e ridículas, que acabam provocando involuntárias gargalhadas no público, que sai do cinema com um sorriso de orelha a orelha. A direção e o ritmo frenético competentes, e principalmente, o carisma e boa atuação de Bautista, que manda super-bem como brucutu de ação a la Schwarzenegger, tornam Regra do Jogo um daqueles filminhos de ação descerebrados, que mesmo sem trazer nenhuma novidade, cumpre direitinho sua função de divertir. Desligue totalmente o cérebro e o senso crítico, e embarque numa boa na porra-louquice.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

O MEDO NOSSO DE CADA DIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Sequestro Relâmpago.
Produção brasileira de 2018.

Direção: Tata Amaral.

Elenco: Marina Ruy Barbosa, Daniel Rocha, Sidney Santiago Kuanza, Linn da Quebrada, Projota, Tess Amorim, João Signorelli, Malu Bierrenbach, Danilo de Moura, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 23 de novembro de 2018.

Cotação

Nota: 5,0.

Sinopse: Inspirado em fatos. Mesmo sem se conhecerem e com temperamentos diferentes, os jovens Matheus (Kuanza) e Japonês (Rocha) unem forças para meter broncas na noite de São Paulo. De cara, eles pegam Isabel (Barbosa), que acaba de sair de um bar, e a forçam a ir a um caixa eletrônico para sacar toda grana que tiver disponível. O que eles não esperavam é que a conta está bloqueada para grandes saques até às 06 da manhã, o que acaba obrigando-os a mantê-la refém durante toda madrugada.

Comentários: Como entusiasta do nosso cinema nacional, fico muito feliz em ver cada vez mais o investimento em filmes de gêneros fora da bolha comédias abestalhadas e dramas para rodarem festivais. Por isso mesmo que, tão logo me deparei na programação dos cinemas, com a chegada deste suspense, me empolguei bastante e tratei logo de conferir. E o filme até começa bem, mantendo o clima de tensão e suspense na primeira metade. O problema é que a medida em que a trama avança o filme despenca de qualidade, principalmente, pela porrada de erros grosseiros no roteiro, que vão de situações absurdamente patéticas e ridículas, que geram um humor involuntário que provocam inevitáveis risadas no público, passando por pequenas lacrações e esquerdadas desnecessárias, culminando com um clímax e final ruim. Enfim, mais um filme tupiniquim que tinha tudo para ser divisor de águas, mas, acabou tropeçando no meio do caminho. Valeu a intenção de sair da mesmice.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.