A CAÇADA RECOMEÇA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

O Predador (The Predator).

Produção estadunidense de 2018.

Direção: Shane Black.

Elenco: Boyd Holbrook, Trevante Rhodes, Jacob Tremblay Keegan-Michael Key, Thomas Jane,Olivia Munn, Sterling K. Brown, Yvonne Strahovski, Jake Busey, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Cinesystem Maceió em 13 de setembro de 2018.

Cotação: 

Nota: 8,0.

Sinopse: Mais uma continuação de O Predador. Numa missão rotineira no México, o atirador de elite Quinn McKenna (Holbrook) acaba presenciando a chegada à Terra do monstrengo El diablo caçador de homens, Predador,  e pega dois artefatos deste, e envia para a sua caixa-postal, com garantia da veracidade do que ele presenciou. Os artefatos acabam indo para na sua casa, e seu filho (Tremblay) acaba tendo acesso a estes. Após ser interrogado, McKenna é enviado a um hospital  psiquiátrico, junto com outros militares. Mas, eles acabam desviando caminho e indo parar num laboratório ultra-secreto do Governo,onde o caçador intergalático acaba de escapar, seco para recuperar seus brinquedinhos. Unindo forças com a bióloga Dra. Casey Brackett (Munn), eles tentam embaçar impedi-lo de obter êxito..

Comentários: Anunciado inicialmente como remake e depois como reboot, na verdade O Predador é o quarto filme da franquia, com direito a rápidas referências (os dois primeiros filmes são citados, enquanto que os cães de caça do Predador do último filme, Predadores, marcam presença). Dirigido por Shane Black, que no filme original atuou como ator, fazendo o soldado piadista, o aguardadíssimo novo filme da franquia que estreia hoje nos nossos cinemas é mais do mesmo, acrescentando poucos pontos interessantes à mitologia da franquia, num roteiro que traz uma interessante trama, que não se leva a sério em nenhum momento. E este é a grande sacada, que acaba tornando o filme muito divertido, ligeiramente o mais engraçado da franquia, que promete ainda continha, devido ao gancho deixado no final, introduzindo um novo elemento a mitologia. Mantendo o mesmo bom nível das continuações anteriores, vale a conferida, e não necessariamente em 3-D, já que este é praticamente impercebível.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.