sábado, 3 de outubro de 2015

ASSUSTADORAMENTE RIDÍCULO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

A Possessão do Mal (The Possession of Michael King).
Produção estadunidense de 2014.

Direção: David Jung.

Elenco: Shane Johnson, Ella Anderson, Cara Pifko, Tomas Arana, Dale Dickey, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Cinesystem Maceió em 03 de outubro de 2015.

CotaçãoCoco do Cachorrão

Nota: 1,0.  

Sinopse: Michael King (Johnson) é um cara que não acredita em porra nenhuma quando o assunto é o sobrenatural. Quando sua esposa parte para a terra do pé-junto, sem ter o que fazer, o cara inventa de encher a casa de câmeras para provar que está certo e que não existe o sobrenatural. Para isso, ele entrevista meia dúzia de malas que mexem com ocultismo e ainda inventa de invocar o chifrudo. Obviamente, como diz o ditado popular quem procura acha, algo sobrenatural vai provar que King está erradíssimo.

Comentários: Não foi por falta de aviso que este blogueiro saiu de casa em pleno sábado à noite, para assistir essa merda do filme. Além do próprio trailer que já mostrava que o filme tinha tudo para ser uma merda, ainda tem a resenha feita pelo crítico Lucas Salgado  do site Adoro Cinema que alertou para a bomba. Como não encontrei o filme online e assim como o protagonista do filme, fui arrumar algo para fazer na falta de uma companheira, resolvi gastar uma grana encarando essa merda. Seguindo a patética modinha found footage, A Possessão do Mal é um filme com roteiro fraquinho, recheadão de clichês, que de tão ridículo, em algumas sequências provoca gargalhadas, único motivo que não recebeu o nosso zero bem redondinho. Se tivesse sido anunciado como comédia, uma paródia, até que convencia e não seria tão ruim. Mas, como teima de reunir todas as fórmulas do gênero do terror, e ser vendido como tal, o resultado é mais uma merda que só garante o gênero, já no começo do mês, como a nossa merda do mês. Lamentável!

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


 
Uma imagem, com um conhecido gesto, vale mais até mesmo
que uma palavra com duas letras, para definir esse filme.


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