terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

SESSÃO DUPLA EM PLENO CARNAVAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Bob Esponja: Um Herói Fora D'Água (The Spongebob Movie: Sponge Ouit of Water).
Produção estadunidense e sul-coreana de 2015.

Direção: Paul Tibbitt.

Elenco: Tom Kenny, Bill Fagerbakke, Clancy Brown, Rodger Bumpass, Doug Lawrence, Carolyn Lawrence, Antonio Banderas, Slash, Thomas F. Wilson, Seth Green entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Cinesystem Maceió em 16 de fevereiro de 2015.

Cotação

Nota: 6,0.  

Sinopse: Um dia normal na Fenda do Biquíni, com Bob Esponja (Kenny) cozinhando adoidado o famoso hambúrguer de siri, o que não agrada nadinha ao concorrente Plankton (Doug Lawrence) que mais uma vez coloca um plano mirabolante de pegar a fórmula do tal hambúrguer, a fim de faturar também. No meio da execução do plano, disputando a fórmula com Bob Esponja, a mesma acaba misteriosamente desaparecendo, o que leva a Fenda do Biquíni. Tentando resolver o problema, Bob Esponja e Plankton juntam forças e correm contra o tempo antes do local sofra seu apocalipse.

Comentários: Fugindo da folia de momo, aproveitei para levar meu afilhado para assistir a este que é o novo filme do personagem queridíssimo pela pirralhada. Para ser sincero, nunca assistir um segundo sequer da animação televisiva do personagem e sua turma. As raras oportunidades que tive, não passei um minuto diante da telinha para prestar atenção nesta animação, algo que fiz ontem no cinema. O longa é bobinho ao extremo, com um roteiro regular contendo algumas piadas feitas claramente para agradar aos pais e outros adultos que vão com a pirralhada. Mas, no geral é uma animação bobinha até mesmo para os pirralhos, que estão cagando para isso, e mesmo assim, se divertem à gargalhadas com as bobagens aprontadas por Bob Esponja, Patrick e companhia. Em síntese, bonitinho, bobinho ao extremo, e nada mais do que isso. Saudades dos meus tempos de pirralho e das animações para as telonas da Turma da Mônica, essas sim, divertidas de verdade.




O Imperador (Outcast).
Produção estadunidense, francesa e do Reino Unido de 2015.

Direção: Nick Powell.

Elenco: Hayden Christensen, Nicolas Cage, Yifei Liu, Andy On, Anoja Dias Bolt, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Cinesystem em 16 de fevereiro de 2015.

Cotação

Nota: 6,0.  

Sinopse: No século XII, o imperador chinês está nas últimas, e acaba nomeando seu filho caçula para ser o herdeiro do trono, o que deixa seu filho mais velho (On) puto da vida e querendo mandar o pentelho pirralho para a terra do pé-junto. Com a ajuda da irmã (Liu), ele foge do irmão mas precisa chegar em uma cidade para ser coroado rei. No meio do caminho, a dupla encontra Jacob (Christensen), ex-cavaleiro cruzado viciado em ópio, para esquecer os traumas de guerra, e pedem arrego a ele. O cara ajuda, mas perseguidos pela fodona guarda imperial, eles pedem arrego a Gallain (Cage), ex-parceiro cruzado de Jacob, que atua na região como o bandido Fantasma Branco.

Comentários: Nicolas Cage é o exemplo vivo e personificação da máxima quantidade não é sinônimo de qualidade. O cara faz filmes adoidados um pior que outro, e ainda com atuações canastronas da pior espécie. Em O Imperador ele chega ao ápice da sua canastrice, na disparada pior atuação de sua carreira. algo que nem mesmo a pouca aparição em cena, em comparação a outros trabalhos dele, consegue disfarçar. Chega a ser uma triste ironia do destino, um cara que ralou no começo para provar que tinha talento e não estava no ramo apenas por ser negócio de família. Mais ironia é Cage ainda está na ativa, enquanto grandes atores, como Gene Hackman e Sean Connery estarem aposentados. Decadência total. Se continuar fazendo escolhas ruins e não deixar de usar o piloto automático e esquecer de atuar, é bom pensar em seguir o exemplo destes monstros sagrados. 


Sobre o filme não é totalmente ruim. O Imperador tem um roteiro regular, típico de filmes classe C, que são lançados diretamente em home vídeo, que nem fede, nem cheira, mas, que chega a divertir, o que não é o caso aqui que, por pouco mais de uma hora e meia, chega a entediar em alguns momentos. Enfim, só chega as telonas por aqui, por causa da presença do atualmente canastrão Cage que por aqui tem um público cativo. Enfim, não chega a ser o pior filme de Cage. Mas, também não é lá grande coisa. Sugiro que espere chegar em home vídeo, pois acredito que filme irá funcionar e até convencer.



Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

2 comentários:

  1. Odiei esse filme. O Nicolas Cage está igual ao Steven Seagal, uma bomba a cada 2 meses.

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  2. Com certeza! Com uma diferença: como é costa quente em Hollywood, de uma família de renome, tem essas merdas lançadas nas telonas. Aposentadoria urgentíssima para ambos!

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