quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

RECORDAR É REVER: A PROMETIDA (1985).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

A Prometida (The Bride).
Produção britânica de 1985.

Direção: Franc Roddam.

Elenco: Jennifer Beals, Anthony Higgins, Clancy Brown, David Rappaport, Alexei Sayle, Phil Daniels, Veruschka, Quentin Crisp, Cary Elwes, Tim Spall, Geraldine Page, Sting, entre outros.

Blogueiro assistiu  na TV aberta (Globo) e no streaming (HBO Max).

Sinopse
: Remake de A Noiva de Frankenstein, baseado no clássico literário Frankenstein escrito por Mary Shelley. Após o seu experimento que resultou na criação de um monstro (Brown) de bom coração, o doutor Charles Frankensten (Sting) resolva refazer o experimento, desta vez criando uma companheira para sua primeira criação. Mas, a sua nova criação ao qual ele colocou o nome de Eva (Beals), saiu melhor do que a encomenda e ele resolve não cedê-la como companheira do feioso, que revoltado, se revolta e acaba caindo na estrada, onde acaba fazendo amizade com o simpático anão Rinaldo (Rappart). Paralelamente, Charles realiza um experimento social com Eva. 

Comentários
: Clássico absoluto dos anos 1980, este remake do clássico dos anos 1930 acabou sendo o segundo e último trabalho mais marcante da lindinha Jennifer Beals, que tinha estourado dois anos antes com Flashdance, e que aqui, acabou sendo indicada ao Framboesa por sua atuação, que acaba sendo engolida pela atuação inspiradíssima do cantor Sting. Dividido a trama em duas jornadas, a da Eva e o seu criador, e do monstro Frankenstein ao lado do parça Rinaldo, o roteiro acerta em cheio nessa última, bem escrita e desenvolvida, prendendo a nossa atenção do começo ao fim. Mas, tropeça feio justamente na jornada da personagem título, que acaba sendo muito insossa e quebra o ritmo que o outro núcleo, chegando a nos entediar ligeiramente. Isso acaba prejudicando bastante o resultado final, pois o potencial é desperdiçado, sendo entregue para nós um filme apenas legalzinho, esquecível, que só vale a pena apenas pelo arco do icônico monstro, vivido de forma carismática por Clancy Brown. 
CotaçãoNota: 6,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário