= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2016.
Direção: M. Legend Brown.
Elenco: Charles Malik Whtifield, Mario Mims, Carl Anthony Payneh, Kelly O'Neill Jackson, Nikki Dixon, Irma P. Hall, entre outros.
Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 18 de novembro de 2022.
Sinopse: Um pastor protestante (Mims) tem um relacionamento complicadíssimo com o seu irmão (Whifield), que ao contrário dele, vive no crime, mas cada vez mais compelido a mudar de vida e voltar à igreja. A rotina de ambos está prestes a mudar drasticamente, com o desenrolar de alguns acontecimentos inesperados.
Comentários: Não basta apenas ter boa intenção numa produção gospel. Mesmo sem o destaque midiático e sendo ignorado pelos críticos, o gênero tem um público cativo, que a cada ano recebe um número maior de produções. Mas, assim como todos os gêneros, deve-se ter um cuidado melhor, principalmente em relação ao roteiro, evitando que decepcione o público com um filminho ruim como este Um Coração que Perdoa. Mesmo com a já citada boa intenção, o problema aqui está no péssimo roteiro, que até tem uma trama central e subtramas que poderiam render um bom filme, mas, que por ser jogadas de qualquer, como se não houvesse roteiro e as ideias fosse surgindo instantes antes de ligar a câmera, jogam no lixo todas as elas, entregando um dramalhão insosso, que não despertar em nós nenhuma empatia, que faz corar de vergonha a pior das novelas mexicanas, e que leva uma surra homérica de boa parte das peças armadoras encenadas nas igrejas (modestamente, falo com conhecimento de causa pelos vinte anos que passei evangelizando através do teatro). O gênero gospel, seu público fidelíssimo e, principalmente, a mensagem de Deus não merecem constrangimentos com este filminho. Cotação: / Nota: 0,5 (Obs: só pela boa intenção).
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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