sábado, 17 de setembro de 2022

QUEM VÊ CARA, NÃO VÊ CGI.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Órfã 2: A Origem (Orphan: First Kill).
Produção estadunidense e canadense de 2022.

Direção: William Brent Bell .

Elenco: Isabelle Fuhrman, Rossif Sutherland, Hiro Kanagawa, Matthew Finlan, Julita Stiles, Samantha Walkes, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 16 de setembro de 2022.

Sinopse
: Prequel de A Órfã, já que a trama se passa antes dos eventos do filme original. Sofrendo de uma doença que faz com que tenha a aparência de uma menina de dez anos de idade, a fria e malvada psicopata trintona Leena Klammer (Fuhrman) chuta o pau da barraca e foge da instituição psiquiátrica que está internada numa região isolada da Estônia. Pesquisando num site sobre crianças desaparecidas nos States, ela acaba assumindo a identidade de uma delas, Esther, e vai ao States para se acolhida pela sua família fake.

Comentários
: Praticamente ignorado quando lançado nos cinemas, A Órfã acabou ganhando uma segunda chance em home vídeo e na TV, e merecidamente, fazendo sucesso. Treze anos depois, Isabelle Fuhrman, agora uma jovem de 25 anos, retorna a seu icônico personagem num novo filme que, com toda sinceridade, para mim é totalmente desnecessário. Independente dessa minha opinião, Órfã 2 chega aos cinemas, de cara, impressionando, nos deixando de queixo pelo excelente trabalho da equipe técnica, que opta pelos efeitos práticos e truques de câmera ao invés do recorrente C.G.I. no rejuvenescimento da protagonista, reforçando a sua boa atuação.

O filme conta um roteiro inicialmente fraco, já que na primeira parte abusa da nossa boa vontade da suspeição da descrença com um festival de facilitações e conveniências que chegam a irritar. 
Estava se encaminhando para ser mais uma das enésimas sequências ruins, até que rola um plot twist que acaba dando novo fôlego ao filme, tornando-o divertido e satisfatório. Evitando as inevitáveis comparações com o original e desligando o cérebro principalmente na primeira parte, encontrará aqui um filme legalzinho que garante a diversão satisfatória. CotaçãoNota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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