quinta-feira, 14 de julho de 2022

RECORDAR É REVER: CAMPO MINADO (1998).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Campo Minado (Sweepers).
Produção estadunidense e angolana de 1998.

Direção: Keoni Waxman (creditado: Darby Black).

Elenco: Dolph Lundgren, Bruce Payne, Claire Stansfield, Ian Roberts, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e no streaming (HBO Max).

Sinopse
: Christian Erickson (Lundgren) é um expert em encontrar e desarmar minas terrestres que presta serviço as Nações Unidas. Após uma tragédia pessoal, Christian chuta o pau da barraca e passa a viver enchendo a cara e sobrevivendo de pequenas apostas em Angola. Até que um belo dia, surge uma especialista estadunidense (Stansfield), que lhe pede arrego para encontrar uma perigosíssima bomba de última geração, que ela mesmo ajudou a projetar.

Comentários
: Um dos veteranos astros de ação B oitentista e noventista que ainda está no batente, Dolph Lundgren tem uma extensa filmografia que atualmente está bem próxima de cem produções. Por isso mesmo é normal que alguns filmes, principalmente os mais antigos, acabem se perdendo no caminho, caindo no esquecimento, mesmo que tenham feito um relativo sucesso nas saudosas locadoras como este Campo Minado, que também era presença frequente na extinta sessão das madrugadas da Globo Intercine. Fiquei surpreso em ver esse filme estreando no catálogo do HBO Max, pois realmente acharei que seria mais um que ficaria apenas na memória, aliás, nada boa, já que eu achava que se tratava de um dos piores filmes noventistas do brucutu sueco, opinião que ligeiramente mudou após revê-lo ontem. Sem sombra de dúvida, o ponto fraco é o fraco roteiro, que aproveita muito mal o pano de fundo dos fatos das minas terrestres, assunto que na época ocupavam os noticiários do mundo todo, e entrega uma trama mais do mesmo dos filminhos de ação C. Felizmente, acaba não sendo um tragédia total, como eu até ontem acreditava que fosse, já que cumpre satisfatoriamente a missão de entretenimento vazio e descartável, graças principalmente ao carisma de Lundgren. Sem criar nenhuma expectativa, vale a conferida para dar uma moralzinha ao brucutu sueco e incentivar a plataforma resgatar mais filminhos B das antigas dele. 
CotaçãoNota: 6,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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