domingo, 2 de dezembro de 2018

DEFUNTA ENCAPETADA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Cadáver (The Possession of Hannah Grace).
Produção estadunidense de 2018.

Direção: Diederik Van Rooijen.

Elenco: Shay Mitchell, Grey Damon, Kirby Johnson, Stana Katic, Nick Thune, Louis Herthum, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 6 do complexo Kinoplex Maceió em 01 de dezembro de 2018.

Cotação

Nota: 6,5.

Sinopse: Tentando colocar sua vida nos eixos após passar por momentos complicados devido principalmente ao vício, a ex-policial Megan Reed (Mitchell) arruma um trampo noturno no necrotério do Hospital Memorial de Boston. Um serviço solitário mas simples, que ela tiraria de letra, se não tivesse recebido o corpo de Hannah Grace (Johnson), jovem que morreu durante um ritual de exorcismo, mas, o capeta que a possuiu continua vivinho da Silva e prestes a tocar o terror e mandar mais gente para a terra do pé-junto.

Comentários: Realmente, gostaria muito saber que porra se passa na cabeça dos caras responsáveis pelas distribuidoras de filmes por aqui ao colocar um título nacional. Principalmente, quando um filme traz um título que basta apenas fazer a tradução literal, como é o caso aqui, onde ao invés de colocarem A Possessão de Hannah Grace, optaram por batizar o filme com o ridículo e nada atrativo Cadáver. Se bem que o título ao menos condiz com o filme no quesito tosco, já que temos uma trama risível, num roteiro que faz uma colcha de retalhos de clichês dos mais variados e ainda traz furos e incoerências espantosamente absurdos. Apesar disso, consegue a proeza de não ser tão ruim como o título nacional e seu péssimo trailer prometiam, já que o filme é bem conduzido, conseguindo prender nossa atenção mesmo com uma trama tão absurdamente patética, criar um climão e, evidente, fornecer alguns jump scare gratuitos. Pretensioso, já que traz um final que dar um puta gancho para continuação, em suma, um filminho regular e esquecível, que até envolve e provoca alguns sustinhos e risadas involuntárias do ridículo que é apresentado.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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