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As Tartarugas Ninja - Fora das Sombras (Teenage Mutant Ninja Turtles: Out of the Shadows).
Produção estadunidense de 2016.
Direção: Dave Green.
Elenco: Megan Fox, Will Arnett, Laura Linney, Stephen Amell, Noel Fisher, Alan Ritchson, Jeremy Howard, Peter Ploszek, Johnny Knoxville, Tony Shalhoub, Brad Garrett, Brian Tee, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 9 do complexo Cinesystem Maceió em 10 de junho de 2016.
Cotação:
Nota:7,0.
Sinopse: Apesar de terem salvo a cidade no filme anterior, as Tartarugas Ninja continuam atuando na baixa, e todo crédito daquele ato heroico foi para o cinegrafista Vern Fenwick (Arnett), que acabou virando uma celebridade. A rotina de percorrer a cidade as escondidas é abalada, quando o velho inimigo Destruidor (Tee), escapa da prisão, e ainda se une a Krang (Garrett), um extraterrestre que quer invadir o nosso planeta e dominar tudo. Correndo contra o tempo, nossos simpáticos heróis figuraças tentam impedir que o pior acontece, contando mais uma vez com a ajuda da amiga, a jornalista April O'Neil (Fox) e de Vern, e também do justiceiro Casey Jones (Amell).
Comentários: Acredito que de olho no fim de semana do dia dos namorados as distribuidoras por aqui pipocaram lançamentos e pré-lançamentos de título interessantes e aguardados por muitos. Um destes, é justamente a continuação do divertido filme das Tartarugas Ninja de 2014, que além do elenco original, liderado pela belíssima Megan Fox, traz como novidade interessante o Arqueiro Verde do seriado televisivo Arrow, em sua estreia nas telonas. É legal vê-lo num papel mais solto e ligeiramente cômico que o herói durão das telinhas, e cumpre bem a missão, mesmo com um roteiro que não o explorando um pouco mais. Focando bem mais nos heróis cascas-duras, o filme conta com um enredo legalzinho, ligeiramente infantilizado, com alguns furos, nenhum deles que atrapalha. Os efeitos especiais, sobretudo os visuais, mais uma vez é um show a parte. O resultado final é um filminho legalzinho, que cumpre direitinho sua missão de divertir, sem exigir nada de nós. Não é melhor que o primeiro, mas, em compensação, é uma continuação bobinha, que merece ser encarada, sem compromisso, muito menos sem nenhuma expectativa.
= Preciso mesmo dizer?. 
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