quinta-feira, 2 de junho de 2016

A VOLTA DA MESMICE QUE NÃO SE FOI.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Uma Loucura de Mulher.
Produção brasileira de 2015.

Direção: Marcus Ligocki Júnior.

Elenco: Mariana Ximenes, Bruno Garcia, Miá Melo, Sergio Guizé, Guida Vianna, Augusto Madeira, Luís Carlos Miéle, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 02 de junho de 2016.

Cotação

Nota: 5,0.  

Sinopse: Lúcia (Ximenes) é uma bailarina que abriu mão de seus sonhos para casar com Gero (Garcia). Quinze depois, Gero pretende se candidatar a governador do Distrito Federal, com total apoio de Lúcia. Só que na festa de lançamento da pré-candidatura, o senador (Miéle) que é o principal aliado de Gero, inventa de dá uma cantada em Lúcia que, obviamente, não somente recusa, mas, reage diante do desrespeito. Porém, ao invés de tomar as dores da esposa, Gero não quer desagradar seu aliado, e por sugestão do seu assessor (Madeira), resolve dizer na imprensa o que a patroa não está bem das faculdades mentais. Peidada, com toda razão, Lúcia resolve chutar o pau da barraca, e fugir, voltando às suas origens, indo se refugiar no ex-apartamento da família. 

Comentários: Desde que a modinha das comédias nacionais nas telonas bombou que não tivemos um tempinho tão massa livre dela. Afinal, de Um Suburbano Sortudo até esse Uma Loucura de Mulher, tivemos quase quatro meses sem estrear nos cinemas uma bobagem dessa tupiniquim. Mas, alegria de pobre dura pouco e eis que temos mais um descartável exemplar. Você deve tá pensando que eu estava com saudades e muito ansioso para assistir logo na estreia essa comédia. Puro engano, caro internauta! Apenas fui pois estou na minha última semana de férias no trampo, então, tô aproveitando para ir ao cinema. Sobre o filme, temos mais uma comédia bobinha, com um roteiro que é uma verdadeira colcha de retalhos de clichês, bem costurado e estruturado, o que acaba deixando o filme ligeiramente acima da média, não ganhando uma notinha preta. Porém, o filme comete o pecado mortal de uma comédia, ou seja, é totalmente sem graça. Cheguei a pensar que tinha deixado o senso de humor em casa, mas, percebi que a meia dúzia de pessoas que estava na sessão, também não colocou um dente pra fora. Enfim, mais uma comédia boba, bonitinha, descartável, que fica na tentativa de ser divertida. Mais um filminho esquecível que não contribui em nada com o nosso cinema.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 

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