Elenco: Elias Koteas, Angelina Jolie, Jack Palance, Billy Drago, Karen Sheperd, Allen Garfield, Ric Young, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e online (site Livreflix).
Cotação:
Nota:0,0.
Sinopse: Em 2074, duas grandes empresas, uma estadunidense e outra japonesa, dominam o mundo e brigam entre si para reinarem absolutamente no rentável mercado de Ciborgues que vão desde de ciborgues soldados de guerra até ciborgues putas. Casella "Cash" Reese (Jolie) é uma ciborgue guerreira construída pela empresa estadunidense para uma missão suicida de eliminar literalmente falando a concorrência japonesa. Porém, dois dias antes de partir para a missão, Cash chuta o pau da barraca e escapa do local, com ajuda do misterioso Mercy (Palance), que convence o humano Colto Ricks (Koteas), que é os quatro pneus e estepe arriado por ela. Mas, antes dos pombinhos terem um final feliz, são perseguidos por um caçador de ciborgue (Drago) e por uma ciborgue japinha (Sheperd) que faz o trabalho sujo dos chefões da empresa estadunidense.
Comentários: Mesmo com toda deficiência técnica e claríssima limitação orçamentária, o diretor Albert Pyun tirou letra de pedra e nos presenteou com um filmaço fodástico como Cyborg - O Dragão do futuro, obra-prima trash que figura não somente entre os melhores filmes da carreira de Jean-Claude Van Damme, como também do sub-gênero ficção pós-apocalíptica. O problema é que alguns gananciosos produtores inventaram de fazer uma franquia, mesmo sem Pyun e o baixinho belga. O resultado é uma das piores continuações e filmes de todos os tempos. Roteiro lixo, sem coerência (puta que pariu! a história se passa em 2074 e os caras usam armas e carros da época que o filme foi produzido), atuações canastronas ao extremo e nenhuma relação com o filme original, exceto alguns cenas de flashbacks com Van Damme mandando ver, que tenta justificar o injustificável (puta que pariu, parte 2! o filme original se passa num futuro sombrio com cidades destruídas, enquanto nesta merda, temos cidades inteiras em pé) Nada funciona nessa merda que hoje desperta curiosidade por trazer a estrela hollywoodiana Angelina Jolie no segundo trabalho de sua carreira, estupidamente linda e ainda de seios a mostra, numa constrangedora cena de sexo. Na época do lançamento, o destaque foi dado ao veterano e saudoso Jack Palance (18/02/1919 - 10/11/2006) que devia está na pindaíba por aceitar pagar este micaço e, pasmen caro internauta, a Elias Koteas e Billy Drago. Evidente que hoje, só dar o nome e o rosto da moça nas capas dos DVDs deste lixo. Não é a toa que Angelina Jolie em algumas entrevistas de forma discreta, meteu pau nessa merda. De fato, começou de carreira é foda para a maioria. Nem a Sra. Brad Pitt escapou de ter seu momento meu passado me condena na sua filmografia.
Contrariando a teoria do político palhaço Tiririca, pior que está não fica, o impressionante é que essa merda de filme ainda ganhou uma continuação, Cyborg 3 - A Criação, trazendo de volta a saga da ciborgue Cash, aqui interpretada (força de expressão, obviamente) pela ilustre desconhecida Khrystyne Haje, que substitui Angelina Jolie (o mico seria ainda maior) que inteligentemente pulou fora, que consegue ser ainda pior que o filme anterior, deixando o mico para colega desconhecida e também para Zach Galligan (o astro dos dois Gremlins), Richard Lynch (vilão de Invasão U.S.A. e Lambada - A Dança Proibida) e o veterano Malcolm McDowell (Laranja Mecânica), todos do terceiro escalão hollywoodiano. A trama consegue ainda mais ridícula, onde a ciborgue Cassey engravida. Preciso dizer mais uma coisa? Faz companhia com o anterior na lista piores continuações de todos os tempos. Outro lixo que merece ser esquecido.
Cyborg 3 - A Criação (Cyborg 3: The Recycler).
Produção estadunidense de 1994.
Direção: Michael Schroeder.
Elenco: Zach Galligan, Khrystyne Haje, Richard Lynch, Malcolm McDowell, Michael Bailey Smith, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e em home vídeo (VHS).
Nenhum comentário:
Postar um comentário