= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
C.I.C. - Central de Inteligência Cearense.
Produção brasileira de 2025.
Direção: Halder Gomes
Elenco: Edmilson Filho, Alana Ferri, Tóia Ferraz, Gustavo Falcão, Nill Marcondes, Monique Hortolani, André Segatti, Carri Costa, Valéria Vitoriano, Falcão, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Kinoplex Maceió em 05 de setembro de 2025.
Sinopse: Após uma missão, o agente secreto Karkará (Filho) da C.I.C. - Central de Inteligência Cearense tem seu tão aguardado início de férias adiado para encarar mais uma nova missão. Desta vez, ele precisa encontrar um pendrive roubado num laboratório governamental localizado na Tríplice Fronteira.
Comentários: Responsáveis por presentear o nosso cinema nacional com os divertidíssimos Cine Holliúdy e O Shaolin do Sertão, o diretor Halder Gomes e o ator Edmilson Filho retornam a parceria nas telonas neste filme. Para a nossa grande decepção, infelizmente, desta vez o resultado é terrível. A premissa interessante, idealizada por Edmilson, que poderia render um filme bem engraçado e divertido, acaba sendo totalmente desperdiçada pelo péssimo roteiro escrito por Márcio Wilson, que entrega uma trama abestalhada, que não seria problema nenhum se as piadas fossem engraçadas, algo que aqui nenhuma se salva. Enfim, C.I.C. - Central de Inteligência Cearense falha miseravelmente na missão de divertir e nos fazer rir, algo imperdoável numa comédia. Uma pisada de bola terrível da dupla que tanto nos divertiu. Cotação: / Nota: 2,5.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 23 de agosto de 2025.
Sinopse: Baseado em fatos. O filme conta a história de Luiz Gonzaga (Chambinho do Acordeon), anos antes de se tornar o Rei do Baião, focando especificamente na sua infância, quando ainda garoto (Kayro Oliveira), começou a dar os primeiros passos na música, e na sua adolescência (Lobo).
Comentários: Realmente fiquei surpreso ao saber que o saudoso mestre Luiz Gonzaga ganharia outra cinebiografia, depois de ter sua vida no ótimo Gonzaga: De Pai pra Filho. E ainda fiquei ainda mais surpreso ao saber que um dos intérpretes do Rei do Baião neste filme, Chambinho do Acordeon reprisaria o papel no novo filme, que infelizmente, passa longe de ser memorável como o filme anterior. Não chega a ser totalmente ruim. Focando em fases da vida do Gonzagão que não foram aprofundadas no filme dirigido pelo saudoso Breno Silveira, o filme tem um roteiro regular que até traz uma boa trama, mas, em virtude do ritmo ponto morto do filme, acaba passando a sensação que é arrastadíssima. O resultado é um filminho entediante, que até tem seus momentos bacaninhas, mas, não o suficiente para salvá-lo. Propostas interessante, mas, não tão bem executada. Uma pena! Cotação: / Nota: 5,0.
= (Preciso mesmo dizer?).
