domingo, 14 de setembro de 2025

O DESENCAPETAMENTO FINAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Invocação do Mal 4: O Último Ritual (The Conjuring: Last Rites).
Produção estadunidense, britânica e canadense de 2025.

Direção: Michael Chaves.

Elenco: Patrick Wilson, Vera Farmiga, Mia Tomlinson, Ben Hardy, Steve Coulter, Rebecca Calder, Elliot Cowan, Beau Gadsdon, Kila Lord Cassidy, John Brotherton, Shannon Kook, Paula Lindblom, Madison Lawlor, Orion Smith, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 8 do complexo Cinesystem Maceió em 07 de setembro de 2025.

Sinopse
: Inspirado em fatos. Em 1986, o casal Warren (Wilson e Farmiga) não encaram mais casos sobrenaturais e vivem de fazer palestrinha, uma ali, outra acolá. Mas, quando uma família da Pensilvânia passa a ser atacada por uma força maligna, e sua filha Judy Warren (Tomlinson), inventa de ajudá-los, Ed e Lorraine saem da aposentadoria e encaram o último desencapetamento. 

Comentários
: Assim como os universos compartilhados dos filmes de super-heróis, o Invocaverso veio capengando com uma sucessão de filminhos spin-off e de um terceiro filme da franquia principal fracos, que coincidentemente ou não, são conduzidos por Michael Chaves. Por isso mesmo que não estava interessado em assisti o anunciado quarto filme da franquia oficial que, mais uma vez, é dirigido pelo pé-frio Chaves. Realmente fui ao cinema apenas para cumprir tabela e, admito que até que o resultado não foi a bomba que esperava, com o cara entregando aqui o seu melhor trabalho na franquia.

Não que Invocação do Mal 4: O Último Ritual seja um filme perfeito e coloque a franquia de volta aos trilhos. O filme conta com um roteiro satisfatório que traz uma trama bem clichê e um pouco arrastada a ponto de ser até agora o filme com maior duração de todo Invocaverso. Mesmo com muita lenga-lenga que poderia ter ficado muito bem no chão da sala de edição, as sequências de terror mesmo passando longe da originalidade, são eficientes e até prendem a nossa atenção.

Enfim, não é um final à altura da saga do casal Warren (provavelmente, os spin-offs continuarão, assim como uma nova saga da oficial deve ser reiniciada com a filha levando o legado adiante), mas, também não é vergonhoso como seria se fosse no filme anterior. Entrega um desfecho satisfatório, mesmo sem deixar de ser melancólico. Vale a conferida, muito mais para ver pela última vez Patrick Wilson e Vera Farmiga, com carisma e química para dar e vender. 
CotaçãoNota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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