quinta-feira, 19 de setembro de 2024

RECORDAR É REVER: FERIADO NO HARÉM.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Feriado no Harém / Ritmos e Confusões (Harum Scarum).
Produção estadunidense de 1965.

Direção: Gene Nelson.

Elenco: Elvis Presley, Mary Ann Mobley, Fran Jeffries, Michael Ansara, Jay Novello, Phillip Reed, Theo Marcuse, Billy Barty, Dick Harvey, Jack Constanzo, Larry Chance, Barbara Werle, Brenda Benet, Gail Gilmore, Wilda Taylor, Vicki Malkin, Ryck Rydon, Richard Reeves, Joey Russo, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (CNT) e no streaming (Oldflix).

Sinopse
: O famoso ator e cantor Johnny Tyronne (Presley) está numa turnê no Oriente Médio para divulgar seu novo filme e ajudar o Departamento de Estado ter boas relações com os países de lá. Ele acaba sendo convidado a passar uns dias em um desses países, Lunarkand. E acaba se metendo numa encrenca, quando é forçado por Sinan (Marcuse), líder dos assassinos, a matar o rei (Reed). Para complicar ainda mais a situação, Johnny acaba se apaixonando pela princesa Shalimar (Mobley), a filha do rei que ele está sendo obrigado a mandar comer capim pela raiz.

Comentários
: Acredito que você já deve ter visto uma imagem do saudoso Rei do Rock ou de um interprete seu em alguma cinebiografia vestido em trajes de árabe. Caso não saiba, este figurino foi utilizado neste filme, que por aqui, recebeu dois títulos, Feriado no Harém quando lançado nos cinemas, e posteriormente, quando foi exibido na TV, foi rebatizado com o genérico Ritmos e Confusões. Apesar de trazer uma premissa e cenário interessantes, o terceiro filme do icônico astro lançado em 1965 não é um dos seus favoritos desde a sua produção, já que nem ele, nem seu empresário Tom Parker (que inclusive, sugeriu a inclusão na trama de um camelo falante), gostaram do roteiro que, sinceramente, não vejo como um dos piores da sua filmografia. Na verdade, é mais do mesmo, ou seja, uma típica comédia musical com uma trama bobinha, canções esquecíveis em números musicais também nada memoráveis. Se você, assim como eu, não tive problemas com a maioria dos filmes do Elvis assim, encare de boa e divirta-se! 
CotaçãoNota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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