= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2023.
Direção: David F. Sandberg.
Elenco: Zachary Levi, Asher Angel, Jack Dylan Grazer, Rachel Zegler, Adam Brody, Ross Butler, D.J. Cotrona, Grace Caroline Currey, Meagan Good, Lucy Liu, Djimon Hounson, Helen Mirren, Faithe Herman, Ian Chen, Jovan Armand, Marta Milans, Cooper Andrews, P.J Byrne, Gal Gadot (não creditada), Jennifer Holland (não creditada), Steve Agee (não creditado), Mark Strong (não creditado), entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 16 de março de 2023.
Sinopse: Baseado nos personagens da DC Comics, sequência de Shazam!. O super-herói (Levi) alter-ego de Billy Batson (Angel) prossegue atuando em San Francisco junto com seus irmãos e seus respectivos alter-ego heroícos (Grazer/Brody, Currey, Herman/Good, Armand/Cotrona e Chen/Butler) passando por perrengues para tentar manter o grupo unido. Mas, a DR familiar é deixada de lado quando as deusas Héspera (Mirren) e Kalypso (Liu) surgem com sangue nos olhos dispostas a pegar os poderes que acreditam ser de seu pai.
Comentários: Apesar de ir ao cinema com um certo ranço (devido a ter detestado o tom besteirol adotado para o herói) fui surpreendido positivamente com o primeiro Shazam!, me divertindo bastante a ponto de considerar um filme muito bom. Já sobre o segundo filme, apesar de ter uma empolgação inicial com o anúncio da adição de peso ao elenco de Helen Mirren e Lucy Liu, a mesma foi para o saco tão logo saiu o primeiro trailer. Logo, fui ao cinema não esperando absolutamente nada do filme, e nada foi exatamente o que foi entregue.
Não que seja uma bomba total. Pelo contrário, até é um filminho que tem seus momentos divertidos e bacaninhas. O problema ocorre em justamente permanecer em cima do muro principalmente em sua proposta, pois nem é o besteirol que aparenta ser muito menos é o tom épico que prometia assumir. O roteiro satisfatório até traz uma trama com potencial, mas, fica apenas na promessa sem avançar muito. O resultado é um filminho bem Sessão da Tarde, que pelo menos consegue entreter de forma eficiente, mas, totalmente esquecível tão logo sairmos da sala. Cotação: / Nota: 6,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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