= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Frenesi (Frenzy).
Produção britânica de 1972.
Direção: Alfred Hitchcock.
Elenco: Jon Finch, Alec McCowen, Barry Foster, Billie Whitelaw, Anna Massey, Barbara Leigh-Hunt, Bernard Cribbins, Vivien Merchant, Michael Bates, Jean Marsh, Clive Swift, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Telecine Play e Oldflix).
Sinopse: Adaptação do livro escrito por Arthur La Bern. O ex-piloto militar Richard Blaney (Finch) parece que pisou em rastro de corno, vivendo uma péssima fase em sua vida. Recém-demitido do trampo que fazia como barman, o cara se vira nos trinta para sobreviver, inclusive dormindo em albergue. E contrariando a teoria do "pior que tá não fica", ele acaba se tornando o principal suspeito de ser o serial killer que vem tocando o terror em Londres, matando mulheres estrangulando com uma gravata.
Comentários: Penúltimo filme da carreira do saudoso mestre do suspense Alfred Hitchcock, Frenesi é considerado o mais violento de sua carreira. Isso porque ele entrega algumas cenas de violência explícita que incomodam geral. O mais estranho é que indo na contramão disso, ele entrega também cenas cômicas que até provocam alguns risos, mas, que convenhamos, não condiz com um filme que se propõe a ser um suspense. Marcando também seu retorno a filmar em Londres após vinte anos, o filme acaba sendo prejudicado também pelo roteiro regular que tropeça com alguns furos. Mesmo com todos esses problemas, não consigo achar Frenesi um filme ruim. Mas, é inegável que não está à altura de Hitchcock, que entrega aqui seu trabalho menos inspirado, provavelmente pelos problemas de saúde de sua esposa, que o fizeram se afastar do projeto antes da sua conclusão. Cotação: / Nota: 6,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Samaritano (Samaritan).
Produção estadunidense de 2022.
Direção: Julius Avery.
Elenco: Sylvester Stallone, Javon "Wanna" Walton, Pilou Asbæk, Dascha Polanco, Moises Arias, Martin Starr, Sophia Tatum, Jared Odrick, Henry G. Sanders, Shameik Moore, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Amazon Prime Video) em 29 de outubro de 2024.
Sinopse: Baseado em HQs homônimas da Mythos Comics. Sam Cleary (Walton) é um pirralho de onze anos, que vive numa cidade muito violenta. Um belo dia, após ser salvo por seu recluso vizinho (Stallone) de uma surra de uns garotos valentões, Sam passa a desconfiar que o cara na verdade é o super-herói Samaritano, que a cerca de vinte e cinco foi dado como morto após uma batalha contra o seu arqui-inimigo e irmão gêmeo Nêmesis (Stallone).
Comentários: Custou mais de dois anos, mas, finalmente conferir este filme de super-herói estrelado e produzido por Sylvester Stallone. Anunciado inicialmente que seria lançado nos cinemas, devido aos vários atrasos, principalmente por causa da pandemia, Samaritano acabou sendo adquirido pela Amazon Prime Video, streaming que finalmente me tornei assinante no última sexta-feira. Em mais uma inclusão numa adaptação dos quadrinhos, o veterano brucutu manda bem num filme que conta com um roteiro satisfatório que traz uma boa trama, mas, sem nenhuma novidade ao subgênero. Também passa longe de ser um dos melhores e mais memoráveis trabalho do icônico astro, mas, felizmente, não é nenhuma bomba. Samaritano é um bom filme que entrega um eficiente entretenimento, logo, pode encarar numa boa, desde que não crie nenhuma expectativa. Cotação: / Nota: 7,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
O Poder da Oração (Redeeming the Time).
Produção estadunidense de 2019.
Direção: Devante Blackwell.
Elenco: Godis Grice, William Guidry, Thalaneti Grice, Toni Winbush, Matthew Carrol, Josh Royster, Naomi Goodly, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Amazon Prime Vídeo) em 26 de outubro de 2024.
Sinopse: Paul Vincent (Guidry) é um jovem que está terminando o ensino médio e com possibilidades de ingressar na faculdade que quiser, devido a ser fera no futebol americano. Mimizento e reclamão com Deus por ser filho de um pastor (Grice) hipócrita, sua vida tem uma grande virada após uma tragédia familiar.
Comentários: É lamentável que na contramão da grande evolução do gênero gospel, que hoje em dia bomba na bilheterias com filmes com um padrão de qualidade que fura a bolha e conquista o público em geral, filminhos como este O Poder da Oração ainda sejam produzidos e lançados. Por mais que seja bem intencionado (aliás, único motivo que não receberá de nós uma nota zero), o filme resgata tudo de ruim que fazia que o gênero permanecesse na periferia. Péssimo roteiro com uma trama mal elaborada e uma porrada massacrante de extensas pregações didáticas e chatas, passando pelas atuações fracas que nem a sempre eficiente dublagem brasileira consegue esconder, tudo faz com que o filme tenha todo jeitão de amadorismo, que até funciona muito bem no ambiente igreja, mas, que quando são filmados acaba atrapalhando bastante a nossa imersão. Um verdadeiro retrocesso ao gênero gospel, que sinceramente, deve ser ignorado. Uma pena! Cotação: / Nota: 0,5.
= (Preciso mesmo dizer?).
