Produção estadunidense de 1976.
Direção: John Guillermin.
Elenco: Jeff Bridges, Charles Grodin, Jessica Lange, Rick Baker, John Randolph, Rene Auberjonois, Ed Lauter, Jack O'Halloran, John Lone, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo e SBT) e no notebook.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Refilmagem do clássico filme homônimo de 1933. O ricaço Fred Wilson (Grodin) aposta tudo numa expedição rumo a uma ilha desconhecida a fim de encontrar petróleo por lá, fazendo com sua empresa petrolífera se sobressaia sobre a crise do produto que afetou todo mundo. Logo no começo da viagem, é descoberto que entre a tripulação está o paleontólogo Jack Prescott (Bridges), que estava clandestino, mas, ao invés de ser jogado ao mar, é contratado para ser o fotógrafo oficial da empreitada. Ainda no caminho a tal ilha, a expedição encontra à deriva num bote, a gatinha gostosinha e sensual, Dwan (Lange), que, assim com Jack, acaba se envolvendo na empreitada. Ao chegarem na ilha, a galera descobre que o pretinho que eles procuravam (o petróleo) não tinha, mas tinha outro: Kong (Baker), um gorilão gigantesco cultuado por uma tribo nada amistosa, que inventa de sequestra a mocinha para servir de oferenda ao macacão, fazendo com que a equipe, se embrenhe mata a dentro para salvá-la.
Comentários: Na segunda metade dos anos 1970, provavelmente, tentando pegar carona na modinha da macacada lançada pela franquia Planeta dos Macacos, o lendário produtor Dino De Laurentis deu carta branca para a produção de um remake do clássico King Kong, escalando um diretor competente para a empreitada. E o resultado, saiu melhor do que esperado, pois, fez um enorme sucesso e ainda tornou-se por aqui um clássico da Sessão da Tarde (e posteriormente, deu as caras também na extinta sessão vespertina do SBT, Cinema em Casa, e parece que também já deu as caras na Record). Dirigido pelo saudoso John Guillermin, que também comandou Inferno na Torre e Sheena, A Rainha da Selva, também clássicos das sessões vespertinas das emissoras abertas tupiniquins, o filme que marca a estreia da ótima atriz Jessica Lange (aqui, estupidamente linda, transpirando sensualidade e já mostrando ser ótima atriz, convencendo com uma típica loirinha fútil e bobinha.), tem um roteiro satisfatório que adapta bem para a época o clássico dos anos 1930. Os efeitos especiais, hoje ultrapassados, oscila entre o convincente (a ponto de levar o Oscar) e o tosco (podemos até dá um desconto por causa da época, mas, só lembrando que o filme foi produzido apenas um ano antes de Guerra nas Estrelas e dois antes de Superman - O Filme). Assim como a maquiagem do gorilão de Rick Baker, que chamou a responsabilidade para si, e topou ele mesmo substituir o gorilão mecânico idealizado inicialmente, mas, que iria custa o olho do feofó dos produtores (quando pirralho morria de medo toda vez que davam um close no macacão invocado). Em síntese, um filme divertido, despretensioso, que ainda diverte e empolga, e marcou uma geração que era feliz e sabia. Vale a pena ser descoberto pela nova geração.
Com um enorme sucesso que o filme fez, obviamente, uma continuação foi inevitável. E ela veio exatamente dez anos depois. Com a trama se passando logo após o final do primeiro filme, King Kong 2 (que também tem o título de A Volta de King Kong) traz o gorilão vivinho da Silva, após a queda do World Trade Center, passando dez anos em coma, com um pé na cova, pois precisam substituir o seu coração por um mecânico, mas falta um gorilão gigantesco compatível para doar plasma. Até que o "milagre" acontece quando um aventureiro encontra outro macacão gigante, e o melhor: uma fêmea, par perfeito da sua espécie (caiu em si que fêmeas humanas são letais. Rssssss...). Obviamente, existem humanos mal intencionados que vão tentar embasar o romance da macacada pombinhos, tentando mandá-los para a terra do pé-junto.
De ganhador do Oscar e divertido memorável filme a um trashão classe Z da pior espécie: temos aqui um excelente exemplo de uma continuação totalmente inferior, desnecessária e descartável que não deveria existir, mas, como a ganância fala mais alto, acaba sendo produzida. Com uma premissa até interessante, estragada por um roteiro mal elaborado, o filme é ruim demais a ponto de provocar sono, não empolgando em nenhum momento, com efeitos toscos e preguiçosos. Consegue a proeza de ser pior que outros trashões como Python, BOA, as continuações de Anaconda, entre outros. Uma pena que o último filme do saudoso diretor nas telonas tenha sido essa bosta. Nem pela mórbida curiosidade em ver Linda Hamilton (a eterna Sara Connor dos primeiros O Exterminador do Futuro) e John Ashton (o eterno sargento Taggart dos dois primeiros Um Tira da Pesada) pagando um micaço (trocadilho se aplica bem aqui), vale a pena perder tempo assistindo essa merda, que só não ganha um zero bem redondinho porque de tão ruim, consegue provocar risadas em alguns raríssimos momentos (Kong partindo um Mané no meio e comendo outro, é um deles). Merecidamente ignorado e esquecido, que permaneça assim.
Sinopse: Refilmagem do clássico filme homônimo de 1933. O ricaço Fred Wilson (Grodin) aposta tudo numa expedição rumo a uma ilha desconhecida a fim de encontrar petróleo por lá, fazendo com sua empresa petrolífera se sobressaia sobre a crise do produto que afetou todo mundo. Logo no começo da viagem, é descoberto que entre a tripulação está o paleontólogo Jack Prescott (Bridges), que estava clandestino, mas, ao invés de ser jogado ao mar, é contratado para ser o fotógrafo oficial da empreitada. Ainda no caminho a tal ilha, a expedição encontra à deriva num bote, a gatinha gostosinha e sensual, Dwan (Lange), que, assim com Jack, acaba se envolvendo na empreitada. Ao chegarem na ilha, a galera descobre que o pretinho que eles procuravam (o petróleo) não tinha, mas tinha outro: Kong (Baker), um gorilão gigantesco cultuado por uma tribo nada amistosa, que inventa de sequestra a mocinha para servir de oferenda ao macacão, fazendo com que a equipe, se embrenhe mata a dentro para salvá-la.
Comentários: Na segunda metade dos anos 1970, provavelmente, tentando pegar carona na modinha da macacada lançada pela franquia Planeta dos Macacos, o lendário produtor Dino De Laurentis deu carta branca para a produção de um remake do clássico King Kong, escalando um diretor competente para a empreitada. E o resultado, saiu melhor do que esperado, pois, fez um enorme sucesso e ainda tornou-se por aqui um clássico da Sessão da Tarde (e posteriormente, deu as caras também na extinta sessão vespertina do SBT, Cinema em Casa, e parece que também já deu as caras na Record). Dirigido pelo saudoso John Guillermin, que também comandou Inferno na Torre e Sheena, A Rainha da Selva, também clássicos das sessões vespertinas das emissoras abertas tupiniquins, o filme que marca a estreia da ótima atriz Jessica Lange (aqui, estupidamente linda, transpirando sensualidade e já mostrando ser ótima atriz, convencendo com uma típica loirinha fútil e bobinha.), tem um roteiro satisfatório que adapta bem para a época o clássico dos anos 1930. Os efeitos especiais, hoje ultrapassados, oscila entre o convincente (a ponto de levar o Oscar) e o tosco (podemos até dá um desconto por causa da época, mas, só lembrando que o filme foi produzido apenas um ano antes de Guerra nas Estrelas e dois antes de Superman - O Filme). Assim como a maquiagem do gorilão de Rick Baker, que chamou a responsabilidade para si, e topou ele mesmo substituir o gorilão mecânico idealizado inicialmente, mas, que iria custa o olho do feofó dos produtores (quando pirralho morria de medo toda vez que davam um close no macacão invocado). Em síntese, um filme divertido, despretensioso, que ainda diverte e empolga, e marcou uma geração que era feliz e sabia. Vale a pena ser descoberto pela nova geração.
Com um enorme sucesso que o filme fez, obviamente, uma continuação foi inevitável. E ela veio exatamente dez anos depois. Com a trama se passando logo após o final do primeiro filme, King Kong 2 (que também tem o título de A Volta de King Kong) traz o gorilão vivinho da Silva, após a queda do World Trade Center, passando dez anos em coma, com um pé na cova, pois precisam substituir o seu coração por um mecânico, mas falta um gorilão gigantesco compatível para doar plasma. Até que o "milagre" acontece quando um aventureiro encontra outro macacão gigante, e o melhor: uma fêmea, par perfeito da sua espécie (caiu em si que fêmeas humanas são letais. Rssssss...). Obviamente, existem humanos mal intencionados que vão tentar embasar o romance da macacada pombinhos, tentando mandá-los para a terra do pé-junto.
De ganhador do Oscar e divertido memorável filme a um trashão classe Z da pior espécie: temos aqui um excelente exemplo de uma continuação totalmente inferior, desnecessária e descartável que não deveria existir, mas, como a ganância fala mais alto, acaba sendo produzida. Com uma premissa até interessante, estragada por um roteiro mal elaborado, o filme é ruim demais a ponto de provocar sono, não empolgando em nenhum momento, com efeitos toscos e preguiçosos. Consegue a proeza de ser pior que outros trashões como Python, BOA, as continuações de Anaconda, entre outros. Uma pena que o último filme do saudoso diretor nas telonas tenha sido essa bosta. Nem pela mórbida curiosidade em ver Linda Hamilton (a eterna Sara Connor dos primeiros O Exterminador do Futuro) e John Ashton (o eterno sargento Taggart dos dois primeiros Um Tira da Pesada) pagando um micaço (trocadilho se aplica bem aqui), vale a pena perder tempo assistindo essa merda, que só não ganha um zero bem redondinho porque de tão ruim, consegue provocar risadas em alguns raríssimos momentos (Kong partindo um Mané no meio e comendo outro, é um deles). Merecidamente ignorado e esquecido, que permaneça assim.
Produção estadunidense de 1986.
Direção: John Guillermin.
Elenco: Peter Elliot, George Yiasomi, Brian Kerwin, Linda Hamilton, John Ashton, Peter Michael Goetz, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e no notebook.
Cotação:
Nota: 0,5.
Sinopse e Comentários no parágrafo acima.
Sinopse e Comentários no parágrafo acima.
Cinéfilo alagoano.
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