Houdini.
Produção estadunidense de 2014.
Direção: Uli Edel.
Elenco: Adrien Brody, Kristen Connolly, Evan Jones, Iván Kamarás, David Calder, Megan Dodds, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) de 28 de fevereiro a 03 de março de 2017.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: Minissérie que traz um pouco da vida de um dos maiores ilusionistas de todos os tempos. A série mostra um pouco da trajetória de do imigrante húngaro Ehrich Weisz (Brody), que entrou para a história como o escapista Harry Houdini, desde do comecinho da sua carreira, passando pelos grandes feitos, seu envolvimento, a pedido do governo dos Estados Unidos, com espionagem, sua vida pessoal, sua amizade e posterior rompimento com o criador de Sherlock Holmes, o escritor Sir Arthur Conan Doyle (Calder), e sua campanha contra o espiritismo.
Sinopse: Minissérie que traz um pouco da vida de um dos maiores ilusionistas de todos os tempos. A série mostra um pouco da trajetória de do imigrante húngaro Ehrich Weisz (Brody), que entrou para a história como o escapista Harry Houdini, desde do comecinho da sua carreira, passando pelos grandes feitos, seu envolvimento, a pedido do governo dos Estados Unidos, com espionagem, sua vida pessoal, sua amizade e posterior rompimento com o criador de Sherlock Holmes, o escritor Sir Arthur Conan Doyle (Calder), e sua campanha contra o espiritismo.
Comentários: Sem sombra de dúvida, a vida do Grande Houdini (24/03/1874 - 31/10/1926) é um prato cheio para produções, sejam documentários ou dramatizadas. A mais recente foi essa minissérie, exibida originalmente pelos canais History e A&E, e que a Rede Globo reprisou pela segunda vez na semana passada. Estrelada pelo oscarizado e um pouco sumidinho Adrien Brody, a minissérie conta com um roteiro satisfatório, que trabalha de forma simples e direta a vida, as façanhas e polêmicas do inesquecível escapista. Uma pena que a curta duração (uma hora e meia, que a poderosa emissora carioca dividiu em quatro partes) atrapalhou o pouquinho mais de aprofundamento que o biografado merecia. Mesmo assim, consegue ser eficiente, principalmente, graças a parte técnica, que faz um excelente reconstituição de época. Vale a pena assistir, assim como o filme homônimo de 1953, estrelado pelo saudoso Tony Curtis (03/061925 - 29/09/2010) como o icônico escapista.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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