Corpo Fechado (Unbreakable).
Produção estadunidense de 2000.
Direção: M. Night Shyamalan.
Elenco: Bruce Willis, Samuel L. Jackson, Robin Wright, Spencer Treat Clark, Charlayne Woodard, Eamonn Walker, Laura Regan, Michael Kelly, M. Night Shyamalan, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (TNT) e no notebook.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Um terrível acidente de trem manda um montão de gente para a terra do pé-junto. O mais inacreditável é que diante de uma tragédia fatal, David Dunn (Willis), aparentemente um cara comum, não somente saiu Vivinho da Silva mas também ileso, sem um arranhãozinho para chamar de seu. O fato extraordinário acabou chamando a atenção de todos de Elijah Price (Jackson), um cara apaixonadíssimo por quadrinhos que, ao contrário de David, nasceu com uma raríssima doença onde todos os ossos se quebram facilmente como se fossem vidros.
Comentários: Antes de mais nada, ignore esse título ridículo que colocaram por aqui. Em momento nenhum do filme o personagem de Bruce Willis vai a um terreiro de uma religião afro-descendente para fazer um ritual para blindar o corpo de qualquer mal. Mais uma vez, os caras por aqui erram feio ao colocarem um título horrível em um filme (Pô! Custava só traduzir literalmente "Inquebrável"? Modestamente, até o título tosco, onde apenas acrescentei o sobrenome do astro e um artigo, dado a esta postagem era bem melhor que a tranqueira tosca que colocaram). Feito o devido esclarecimento, vamos ao que interessa que é falar deste interessantíssimo, que de cara, presta uma homenagem aos quadrinhos e seus fãs. Detalhe: numa época em que filmes baseados em super-heróis dos quadrinhos não vivia essa febre de hoje em dia.
Caso você ainda não tenha assistido esse filme vale avisar que não é mais um suspense a la O Sexto Sentido (mais um motivo para ignorarmos o tosco título). É bem verdade que em vários momentos há o climão de suspense, mas, a segunda parceria do mestre Shyamalan com Bruce Willis é um filme de super-herói consideravelmente fora do convencional, pois, ao invés da ação, temos um drama intimista. Com um roteiro bem elaborado, o filme traz uma boa história, muito interessante, mexendo com nossos desejos (afinal, sendo ou não fã de quadrinhos, qual ser humano na face da Terra não gostaria de descobrir ter poderes?). O problema é que falta ritmo, e o final fraquinho, onde claramente, tenta repetir a surpresa do grande final da citada primeira parceria entre Shyamalan e Willis, acaba frustrando um bocadinho. Enfim, indiscutivelmente criativo, porém, deixando um pouco a desejar. Um filme curioso que merece ser visto.
Sinopse: Um terrível acidente de trem manda um montão de gente para a terra do pé-junto. O mais inacreditável é que diante de uma tragédia fatal, David Dunn (Willis), aparentemente um cara comum, não somente saiu Vivinho da Silva mas também ileso, sem um arranhãozinho para chamar de seu. O fato extraordinário acabou chamando a atenção de todos de Elijah Price (Jackson), um cara apaixonadíssimo por quadrinhos que, ao contrário de David, nasceu com uma raríssima doença onde todos os ossos se quebram facilmente como se fossem vidros.
Comentários: Antes de mais nada, ignore esse título ridículo que colocaram por aqui. Em momento nenhum do filme o personagem de Bruce Willis vai a um terreiro de uma religião afro-descendente para fazer um ritual para blindar o corpo de qualquer mal. Mais uma vez, os caras por aqui erram feio ao colocarem um título horrível em um filme (Pô! Custava só traduzir literalmente "Inquebrável"? Modestamente, até o título tosco, onde apenas acrescentei o sobrenome do astro e um artigo, dado a esta postagem era bem melhor que a tranqueira tosca que colocaram). Feito o devido esclarecimento, vamos ao que interessa que é falar deste interessantíssimo, que de cara, presta uma homenagem aos quadrinhos e seus fãs. Detalhe: numa época em que filmes baseados em super-heróis dos quadrinhos não vivia essa febre de hoje em dia.
Caso você ainda não tenha assistido esse filme vale avisar que não é mais um suspense a la O Sexto Sentido (mais um motivo para ignorarmos o tosco título). É bem verdade que em vários momentos há o climão de suspense, mas, a segunda parceria do mestre Shyamalan com Bruce Willis é um filme de super-herói consideravelmente fora do convencional, pois, ao invés da ação, temos um drama intimista. Com um roteiro bem elaborado, o filme traz uma boa história, muito interessante, mexendo com nossos desejos (afinal, sendo ou não fã de quadrinhos, qual ser humano na face da Terra não gostaria de descobrir ter poderes?). O problema é que falta ritmo, e o final fraquinho, onde claramente, tenta repetir a surpresa do grande final da citada primeira parceria entre Shyamalan e Willis, acaba frustrando um bocadinho. Enfim, indiscutivelmente criativo, porém, deixando um pouco a desejar. Um filme curioso que merece ser visto.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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