Produção estadunidense de 2019.
Direção: Larry Teng, Phillip John, Allison Liddi-Brown, Jeremy Webb, Rob Hardy, Vanessa Parise, Katie Eastridge, Jeff Woolnough, Geeta V. Patel e Ramsey Nickell.
Elenco: Rhenzy Feliz, Lyrica Okano, Virginia Gardner, Ariela Barer, Gregg Sulkin, Allegra Costa, Angel Parker, Ryan Sands, Annie Wersching, Clarissa Thibeaux, Ever Carradine, James Marsters, Brigid Brannagh, Kevin Weisman, Brittany Ishebash, James Yaegashi, Elizabeth Hurley, entre outros.
Blogueiro assistiu online (site Seu Seriado) em 08, 18 à 20 de maio de 2020.
Sinopse: Última temporada da série baseada em HQs da Marvel. Após enfrentarem seus pais e terem alguns dos seus amigos capturados, os jovens que escaparam precisam se reagrupar para resgatá-los. Além disso, eles também precisam proteger Leslie (Wersching), mãe de Karolina (Gadner), que está esperando um bebê. Posteriormente, com grupo eles terão que resgatar Alex (Feliz), preso na dimensão sombria, e também enfrentar Morgan (Hurley), que está de olho no poder do cajado Nico (Okano), a fim unir a dimensão sombria com o nosso mundo para tocar o terror por aqui.
Comentários: E a série mais chata da Marvel chegou ao fim, com uma curiosa qualidade ioiô que, até onde eu não lembro, não tinha visto numa temporada tão curta. Apesar só contar com dez episódios, a temporada está dividida em três momentos distintos. A começar pelos três primeiros episódios que de tão insuportáveis, demorei para encarar, tendo uma experiência tão desagradável que em quase dez anos do nosso blog, só tinha vivido com a horrível série Inumanos. Maratonar essa temporada tinha tudo para ser uma experiência torturante. Mas, o inesperado acabou acontecendo.
A partir do quarto episódio a trama que vem sendo arrastada desde da temporada anterior tem seu desfecho de forma ágil, e simplesmente se torna uma nova série. Somos surpreendidos com um inacreditável salto de qualidade, de tal maneira, como se a seleção brasileira tivesse revertido o fatídico 7 x 1 no 2º tempo, dando uma goleada na seleção alemã. Finalmente, Fugitivos ganha todas as características de uma boa série de super-heróis, uma trama envolvente e empolgante, surgem uma vilã e uma ameaça realmente reais, e até conseguimos a nos importar com os personagens, a ponto de até sofremos com as perdas de alguns deles. E a cereja do bolo, sem sombra de dúvida, foi a participação dos protagonistas da extinta Manto e Adaga, outra série teen da Marvel que também deixou muito a desejar. Se tivesse encerrado no nono episódio, Fugitivos teria dado uma grandiosa volta por cima e calado a boca daqueles que não gostam dela, como este blogueiro.
Mas, infelizmente, a série voltou a cair drasticamente de qualidade no péssimo episódio final, que traz uma trama preguiçosa que apela para a viagem no tempo, que acaba cagando o clímax e tom épico do ótimo episódio anterior. O resultado é simplesmente um dos piores e mais fracos finais de série da história, totalmente decepcionante e frustrante.
Enfim, no geral, dando um enorme desconto nos três primeiros episódios e no episódio final, e nos costumeiros bromance e intrigas à la Malhação da série, a terceira e última temporada de Fugitivos traz uma redenção e dar um pouco dignidade a série, chegando bem pertinho de alcançar o padrão Marvel de qualidade, que só não é atingido por causa do sobe e desce de qualidade. Por isso, infelizmente, já foi tarde. Cotação: / Nota: 7,0.
A partir do quarto episódio a trama que vem sendo arrastada desde da temporada anterior tem seu desfecho de forma ágil, e simplesmente se torna uma nova série. Somos surpreendidos com um inacreditável salto de qualidade, de tal maneira, como se a seleção brasileira tivesse revertido o fatídico 7 x 1 no 2º tempo, dando uma goleada na seleção alemã. Finalmente, Fugitivos ganha todas as características de uma boa série de super-heróis, uma trama envolvente e empolgante, surgem uma vilã e uma ameaça realmente reais, e até conseguimos a nos importar com os personagens, a ponto de até sofremos com as perdas de alguns deles. E a cereja do bolo, sem sombra de dúvida, foi a participação dos protagonistas da extinta Manto e Adaga, outra série teen da Marvel que também deixou muito a desejar. Se tivesse encerrado no nono episódio, Fugitivos teria dado uma grandiosa volta por cima e calado a boca daqueles que não gostam dela, como este blogueiro.
Mas, infelizmente, a série voltou a cair drasticamente de qualidade no péssimo episódio final, que traz uma trama preguiçosa que apela para a viagem no tempo, que acaba cagando o clímax e tom épico do ótimo episódio anterior. O resultado é simplesmente um dos piores e mais fracos finais de série da história, totalmente decepcionante e frustrante.
Enfim, no geral, dando um enorme desconto nos três primeiros episódios e no episódio final, e nos costumeiros bromance e intrigas à la Malhação da série, a terceira e última temporada de Fugitivos traz uma redenção e dar um pouco dignidade a série, chegando bem pertinho de alcançar o padrão Marvel de qualidade, que só não é atingido por causa do sobe e desce de qualidade. Por isso, infelizmente, já foi tarde. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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