Produção estadunidense de 2015.
Direção: Mike Elliott.
Elenco: Victor Webster, Barry Bostwick, Ellen Hollman, Will Kemp, M. Emmet Walsh, Brandon Hardesty, Esmé Bianco, Rodger Halston, Lou Ferrigno, Royce Gracie, Roy "Big Country" Nelson, Don "The Dragon" Wilson, Antonio "Bigfoot" Silva, Eve Torres, Stephen Dunlevy, Grant Elliott, Michael Biehn, Rutger Hauer, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 13 de maio de 2020.
Sinopse: Contratado pelo Rei Zakkour (Hauer) para pegar uma mítica urna, o mercenário guerreiro Mathayus (Webster), conhecido como Escorpião Rei, acaba sendo traído por Drazen (Kemp), que na verdade é o filho de um rei rival (Biehn). Apesar disso, Mathayus é enviado para fazer um acordo de paz com ele, porém, mais uma vez, é traído por Drazen, que assassina o próprio pai, pondo a culpa no herói brucutu, que chuta o pau da barraca e na fuga, acaba unindo forças com Valina (Hollman). Junto com a moça e o pai dela (Bostman), Mathayus parte em busca de um artefato místico poderoso, antes que cai nas mãos do ganancioso malvadão Drazen.
Produção estadunidense de 2018.
Direção: Don Michael Paul.
Elenco: Zach McGowan, Pearl Thusi, Nathan Jones, Katie Louise Saunders, Mayling Ng, Howard Charles, Inge Beckmann, Peter Mensah, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 13 de maio de 2020.
Sinopse: Anos depois das suas aventuras anteriores, Mathayus (McGowan) abriu mão de sua vida de mercenário e abandonou de vez seus dias como o Escorpião Rei, vivendo de boa anonimamente como ferreiro numa pequena comunidade no deserto. Enquanto isso, o mundo pega fogo, com o perverso Nebserek (Mensah) tomando posse da Presa de Anúbis, poderosíssima espada mítica e passando a tocar o terror. Inimigo mortal de Mathayus, Nebserek inventa de cutucar a onça.... o escorpião com vara curta ordenando a sua captura e a destruição da comunidade que ele reside. Mathayus acaba sendo resgatado pela princesa de Núbia, Tala (Thusi), filha do seu velho amigo, Balthazar (Michael Clarke Duncan no filme original), e a partir de então, a dupla acaba indo atrás do também mítico Livro das Almas, único instrumento capaz de destruir a Presa de Anúbis.
Comentários: Quem diria que após uma participação praticamente vergonha alheia em O Retorno da Múmia, o Escorpião Rei ganharia uma franquia spin-off para chamar de sua até mais duradora que a original. É bem verdade que apenas o primeiro filme conta com o seu intérprete original, o então The Rock, e que os demais filmes foram todos lançados diretamente em home vídeo, mas, não deixa de ser curioso. Ainda mais curioso é que os dois últimos filmes da franquia (até agora) adotam tons e trazem protagonistas diferentes. No caso do quarto filme, o brucutu e ilustre desconhecido Victor Webster se iguala a Johnson no número de vezes que deu vida ao personagem, à frente de um elenco de rostos conhecidos das telonas, telinhas e dos esportes de lutas, a maioria em participações minúsculas. O grande acerto aqui é o tom cômico elevado, beirando à paródia, favorecido pelos efeitos especiais e por um roteiro satisfatório, que traz uma trama mais do mesmo. O resultado é um dos filmes mais divertidos de toda franquia, uma considerável volta por cima após o fraco terceiro filme. Cotação: / Nota: 7,0.
Ao contrário do seu antecessor, o quinto filme traz uma inovação na desgastada franquia, ao assumir um tom mais sério e sombrio, praticamente eliminando por completo o humor, marca registrada desde o filme original, e que no antecessor tinha sido elevado à enésima potência. Outra inovação é trazer o personagem mais envelhecido e consideravelmente menos bombadão que os seus antecessores (exceção do segundo filme, onde é vivido por um jovem magricela). Mas, as mudanças param por aí, já que temos mais do mesmo, um filminho de aventura brucutu e na terra da magia satisfatório, com um roteiro funcional que não inventa a roda, mas, competente o suficiente para nos entregar um bom filme do gênero, e decretar a aposentadoria do guerreiro. Pelo menos, é o que esperamos, pois, sinceramente, a franquia - que até que se superou em se manter por tanto tempo - já deu o que tinha que dar. Cotação: / Nota: 6,5.
Ao contrário do seu antecessor, o quinto filme traz uma inovação na desgastada franquia, ao assumir um tom mais sério e sombrio, praticamente eliminando por completo o humor, marca registrada desde o filme original, e que no antecessor tinha sido elevado à enésima potência. Outra inovação é trazer o personagem mais envelhecido e consideravelmente menos bombadão que os seus antecessores (exceção do segundo filme, onde é vivido por um jovem magricela). Mas, as mudanças param por aí, já que temos mais do mesmo, um filminho de aventura brucutu e na terra da magia satisfatório, com um roteiro funcional que não inventa a roda, mas, competente o suficiente para nos entregar um bom filme do gênero, e decretar a aposentadoria do guerreiro. Pelo menos, é o que esperamos, pois, sinceramente, a franquia - que até que se superou em se manter por tanto tempo - já deu o que tinha que dar. Cotação: / Nota: 6,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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