Produção francesa de 2015.
Direção: Julien Leclercq
Elenco: Sami Bouajila, Guillaume Gouix, Yousef Hajdi, Redouane Behache, Kahina Carina, David Saracino, Alice de Lencquesaing, Baya Belal, Steve Tientcheu, Kaaris, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 21 de abril de 2020.
Sinopse: O metódico Yanis (Bouajila) lidera uma quadrilha que é especializada em assaltar carros-fortes. Mas, a porra fica séria e sai do controle quando seu irmão (Behache), que na equipe tem a função de descartar o armamento e veículos usados nas ações, inventa de ficar com uma das armas e vender para membro de um grupo de traficantes, que acaba se ferrando com a polícia. Puto com a perda do membro, o chefão dos traficantes (Kaaris) obriga Yuri e sua equipe a roubarem uma quantidade enorme de drogas, iniciando uma treta pesada entre eles pelas ruas de Paris.
Comentários: O filme que começou a despertar atenção das crítica e dos fãs do filme de ação para o diretor francês Julien Leclerq, que no momento tem seu novo trabalho, A Terra e o Sangue bombando na audiência da Netflix. Se o recém-lançado trabalho do diretor é um festival de clichês que serve da batidona desculpa esfarrapada para ação correr solta, mas que acaba surpreendendo por render um ótimo filme graças principalmente ao seu talento, no caso deste Carga Bruta, que por aqui também é uma produção original da Netflix, os tem em grau um pouco menor, já que a trama é bem mais criativa e envolvente, num roteiro bem mais escrito e desenvolvido, que só pisa na bola com um final insatisfatório que nos deixa na vontade de vemos uma continuação, que até agora, infelizmente, não tem nem indícios que vai rolar. Mesmo esse deslize não tira o mérito de Carga Bruta ser um filmaço de ação, imperdível para os fãs do gênero. Cotação: / Nota: 8,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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