= Excepcional. / = Muito boa. / = Boa./ = Regular. / = Fraca. / = Preciso mesmo dizer?.
Produção estadunidense e polonesa de 2019.
Direção: Alik Sakharov, Alex Garcia Lopez, Charlotte Brändström e Marc Jobst.
Elenco: Henry Cavill, Freya Allan, Anya Charlotra, Mimi Ndiweni, Mecia Simson, Eamon Farren, MyAnna Buring, Wilson Radjou-Pujalte, Adam Levy, Joey Batey, Lars Mikkelsen, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 31 de março a 02 de abril de 2020.
Sinopse: Baseada na série de livros homônima escrita pelo polonês Andrzej Sapkowski. Numa época distante, Geralt de Rivia (Cavill) é um mutante e feiticeiro com poderes especiais, que ganha a vida como matador de monstros. Seu destino está ligado com o da jovem princesa do Reino de Cintra, Cirilla (Allan), que passará encontrá-lo após seu reino ser invadido e destruído pelo Império Nilfgaard, que passa a persegui-la implacavelmente.
Comentários: Custou, mas, finalmente, maratonei esta badaladíssima série de fantasia da Netflix, estrelada por Henry Cavill, que aliás, digo de cara, surpreende com uma excelente atuação, entregando um personagem fodão, durão, com poucas palavras e de cara amarrada, que nada lembra um certo filho de Krypton. A série chegou com um enorme desafio de agradar os milhares de fãs tanto dos livros, como dos games. Admito que nunca li um livro sequer, muito menos joguei um dos games, e por isso mesmo, minha opinião aqui será especificamente sobre a série, não podendo compará-la a nenhum dos dois produtos anteriormente.
Com apenas oito episódios (número que defendo que deveria ser na maioria das séries. ao invés dos tradicionais absurdos vinte e tanto), temos uma série com uma produção caprichadíssima, que não fica atrás por exemplo da cultuadíssima Game of Thrones, muito bem conduzidos, contando com ótimos roteiros que trazem uma trama bem desenvolvida, que se passa durante boa parte em dois períodos de tempo paralelo, sem explicação de qual é qual pois, simplesmente, os roteiristas respeitam a nossa inteligência. Além da já citada ótima atuação de Cavill, os demais membros do elenco, em especial as outras duas protagonistas, também não ficam atrás. E a impecável parte técnica (da cenografia, passando pelos figurinos, trilha, fotografia, efeitos, etc.) acaba sendo a cereja do bola desta ótima série. Um início espetacular e grandioso de uma saga. Imperdível! Cotação: / Nota: 8,5.
Com apenas oito episódios (número que defendo que deveria ser na maioria das séries. ao invés dos tradicionais absurdos vinte e tanto), temos uma série com uma produção caprichadíssima, que não fica atrás por exemplo da cultuadíssima Game of Thrones, muito bem conduzidos, contando com ótimos roteiros que trazem uma trama bem desenvolvida, que se passa durante boa parte em dois períodos de tempo paralelo, sem explicação de qual é qual pois, simplesmente, os roteiristas respeitam a nossa inteligência. Além da já citada ótima atuação de Cavill, os demais membros do elenco, em especial as outras duas protagonistas, também não ficam atrás. E a impecável parte técnica (da cenografia, passando pelos figurinos, trilha, fotografia, efeitos, etc.) acaba sendo a cereja do bola desta ótima série. Um início espetacular e grandioso de uma saga. Imperdível! Cotação: / Nota: 8,5.
VOCÊ SABIA?
Fã apaixonado tanto dos livros como nos games The Witcher, Henry Cavill ficou feliz em realizar o sonho de interpretar Geralt, e em entrevista, declarou que espera ter conseguido honrar o personagem. Mas, você sabia que por causa de um game, ele quase perdeu o papel do Superman? Isso aconteceu pois quando o diretor Zack Snyder telefonou para falar sobre ele viver o Homem de Aço, Cavill estava jogando World of Warcraft, outro jogo que é fã, e não podia sequer pausá-lo. Felizmente, Snyder voltou a ligar e sabemos o que aconteceu. Hoje, até queremos vê-lo de voltar nas telonas como o Homem de Aço, mas, se isso não acontecer, pelo menos não sentiremos tanta falta assim, já que Geralt é outro personagem memorável que o ator conseguiu emplacar.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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