= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.
O Homem que Viu o Infinito (The Man Who Knew Infinity).
O Homem que Viu o Infinito (The Man Who Knew Infinity).
Produção britânica de 2015.
Direção: Matt Brown.
Elenco: Dev Patel, Jeremy Irons, Toby Jones, Stephen Fry, Jeremy Northam, Kevin McNaily, Devika Bhise, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 28 de setembro de 2016.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Cinebiografia do matemático indiano Srinivasa Ramanujan. Autodidata, um gênio da matemática, em 1913, o jovem Ramanujan (Petel) ralando muito e vivendo quase na miséria no seu país de origem, índia tendo seu talento desvalorizado e ignorado, incentivado por seus superiores escreve uma carta ao renomado matemático o excêntrico professor GH Hardy (Irons), e acaba ganhando dele a chance de publicar sua tesena Inglaterra, indo estudar na renomada Universidade de Cambridge. Obviamente, a dureza não acabará, já que lá sofre preconceitos por ser pobre e indiano, o que só serve de incentivo para lutar contra tudo isso para mostrar todo seu talento e genialidade.
Produção italiana de 2015.
Direção: Giuseppe Tornatore.
Elenco: Jeremy Irons, Olga Kurylenko, Shauna Macdonald, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 28 de setembro de 2016.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Amy (Kurylenko) é uma estudante universitária que ganha a vida como dublê. Há seis anos que ela vive um namoro apaixonadíssimo com Edward (Irons), um professor universitário renomado, e boa parte do romance dos pombinhos é através de troca de cartas, e-mails e mensagens de vídeo todo o santo. De repente, Amy descobre que seu amado partiu para a terra do pé-junto, mas, as correspondências continuam chegando o que a deixa mais intrigada do que na deprê.
Comentários: Ao contrário da cinebiografia comentada acima, estava cagando para este filme, pois, além de não gostar do gênero romântico, fiquei com a clara sensação que já tinha visto esta temática em algum lugar (lógico que estou ironizando e estou falando do meloso P.S. Eu Te Amo). Mas, ao ver que Jeremy Irons estava no elenco, sob a batuta do mesmo diretor do tocante Cinema Paradiso, não me contive e o desprezo deu lugar a mórbida curiosidade. E com toda sinceridade até que o filme não é tão ruim como eu esperava. Tem uma história interessante e envolvente, que prende nossa atenção do começo ao fim, com um roteiro satisfatório e boas atuações do casal de protagonistas, nenhuma memoráveis, porém, competentes. Porém, é um pouco atrapalhado pela desnecessária longa duração (são quase duas horas, numa história que poderia ser contada em uma hora e meia) o que acaba em alguns momentos ensaiando em nós um princípio de desinteresse e tédio. Mesmo assim, é melhor do que realmente aparenta. Bonitinho e legalzinho, os românticos vão amar e chorar.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário