RECORDAR É REVER: SETE HOMENS E UM DESTINO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.  

Sete Homens e Um Destino (The Magnificent Seven).

Produção estadunidense de 1960.

Direção: John Sturges.

Elenco: Yul Brynner, Eli Wallach, Steve McQueen, Charles Bronson, Robert Vaugh, James Coburn, Horst Buchhloz, Brad Dexter, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no notebook em 22 de setembro de 2016.

Cotação: 

Nota: 7,0.  

Sinopse: Clássico do faroeste que é uma refilmagem do clássico japonês Os Sete Samurais. Na trama, cansados do terror causado em seu vilarejo por um bando de pistoleiros liderados pelo temido Calvera (Wallach), um trio de mexicanos atravessa a fronteira para nos Estados Unidos pedir arrego a quem tivesse culhões para enfrentar a bandidagem. Eles acabam encontrando Chris (Brynner) e Vin (McQueen), dois pistoleiros fodões desocupados, que topam o desafio sem cobrar um tostão, reunindo ainda mais cinco caras tão fodões como eles, para encarar Calvera e seu bando.

Comentários: Aproveitando o lançamento do remake que chegou ontem nos cinemas brasileiros, tratei logo de baixar esse clássico do western, que há anos não assisto. Saudades dos bons tempos que ouvia o anúncio na poderosa Rede Globo ("Yul Brynner, Steve McQueen e Charles Bronson num clássico do cinema: Sete Homens e Um Destino. Hoje, no Corujão!") e o sono ia embora para entrar madrugada a dentro assistindo. Bendita grande rede mundial de computadores que hoje nos presenteia com a chance de matarmos a saudades. Reunindo um saudoso fodástico elenco estrelar (para a nova geração entender, podemos dizer que é uma espécie de avô de Os Mercenários), este clássico que figura na lista dos melhores filmes de faroeste de todos, é um filme divertido, com um roteiro bem simples, sucinto, sem aprofundamento, com alguns furos, mas que cumpre direitinho sua missão de divertir sem exigir nenhuma queima de neurônios de nós espectadores. Sem sombra de dúvida, o saudoso elenco fodástico é o grande destaque deste filme consideravelmente datado, mas, que ainda consegue ser um bom entretenimento. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.