ASSASSINATOS NO EXPRESSO OESTE.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

O Trem do Inferno (Breakheart Pass).

Produção estadunidense de 1975.

Direção: Tom Gries.

Elenco: Charles Bronson, Ben Johnson, Jill Ireland, Charles Durning, Ed Lauter, Bill McKinney, David Huddleston, Roy Jensen, Robert Tessier, Richard Crenna, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Telecine Play) em 29 de junho de 2019.

Sinopse: Adaptação do livro homônimo escrito pelo escocês Alistai MacLean. Nos anos 1870, um trem cruza o Oeste estadunidense, levando um destacamento militar para render guarda num distante forte, e também a filha do prefeito deste (Ireland), um reverendo (McKinney), o governador e um médico (Huddleston), estes últimos responsáveis por levarem vacinas para conter o surto de difteria que está assolando o forte. Após uma das últimas paradas da viagem, num cidadezinha onda são embarcados o xerife Pearce (Johnson) e seu prisioneiro, John Deakin (Bronson), alguns começam a tomar chá de sumiço. John, que na verdade, não é um bandido procurado, passa a investigar, descobrindo que alguém está mandando muitos desta para uma melhor.

Comentários: Filme setentista que é o décimo primeiro dos quatorze que o saudoso astro Charles Bronson trabalhou com sua também saudosa esposa, Jill Ireland, o suspense, ação e surpresas, O Trem do Inferno cumpre direitinho o que promete no trailer, trazendo muito suspense, ação e surpresas na medida certa. Isso graças ao ótimo roteiro, escrito pelo próprio autor do livro, que traz uma trama bem intrigante e envolvente do começo ao fim, somado a direção do elenco e as boas atuações do seu ótimo elenco, inclusive, Bronson, esbanjando uma canastrice carismática e até uma raríssima simpatia em sua filmografia marcada por personagens fechadões ranzinzas e com cara de poucos amigos, sem deixar de ser fodão nas sequências de ação. Reunindo os gêneros western e suspense/mistério, com pitadinhas generosas de espionagem, se saindo bem em todos, um filme que a vale pena ser (re) descoberto. Cotação:  / Nota: 8,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.