quinta-feira, 4 de abril de 2019

RECORDAR É REVER: QUERO SER GRANDE.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Quero Ser Grande (Big).
Produção estadunidense de 1988.

Direção: Penny Marshall.

Elenco: Tom Hanks, Elizabeth Perkins, Robert Loggia, John Heard, Jared Rushton, Jon Lovitz, David Moscow, Mercedes Ruehl, Harvey Miller, Debra Jo Rupp, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e online (Telecine Play).

Cotação

Nota: 7,5.

Sinopse: Josh Baskin (Moscow) é um garoto de doze anos, que um belo dia, numa passeio pelo parque, encontra uma máquina que supostamente realiza desejos. Sem querer, ele acaba ativando a gerigonça e justamente faz o pedido para ser um adulto. No dia seguinte, para sua surpresa, ele acorda adulto (Hanks), e partir de então, parte a encarar os problemas da vida adulta, se metendo numa roubada atrás da outra.

Comentários: Ás vésperas para conferir Shazam!, aproveitei para rever este clássico oitentista e dos saudosos bons tempos da Sessão da Tarde estrelado por Tom Hanks, que vem sido bastante comparado com o novo filme de super-herói da DC, inclusive por seu próprio protagonista, Zachary Levi. Contando com um roteiro rasinho (espantosamente indicado ao Oscar), que traz uma trama simples, bobinha, redondinha e com incoerências absurdas, o filme consegue superar essas deficiências, e ser uma fábula divertida, que toca fundo na eterna vontade do ser humano de ter uma idade a mais (e quando chega adulto, a menos, querendo voltar a ser criança), graças, principalmente, a excepcional atuação de Hanks, que aqui recebe sua primeira indicação ao Oscar, ainda nos tempos que só atuava em comédias. Nostálgico e legalzinho, vale uma conferida de vez em quando.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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