Direção: David F. Sandberg.
Elenco: Zachary Levi, Mark Strong, Adam Brody, Asher Angel, Jack Dylan Grazer, Djimon Hounson, Grace Fulton, Ian Chen, Faithe Herman, Cooper Andrews, Marta Milans, Meagan Milans, D.J. Cotrona, Ross Butler, Michelle Borth, John Glover, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 06 de abril de 2019.
Cotação:
Nota: 9,0.
Sinopse: Baseado em quadrinhos da DC Comics. Billy Batson (Angel) é um adolescente de quatorze anos órfão, que busca encontrar sua mãe (Caroline Palmer), que o faz se meter numa encrenca atrás da outra. Um belo dia, fugindo de uns valentões, Billy se refuga no metrô, e lá acaba conhecendo um misterioso velho mago (Hounsou) que lhe dar poderes, que virão a torna todas as vezes que ele pronuncia a palavra SHAZAM!, transformando-o num super-herói adulto. A partir de então, ele passa a aprender usar seus poderes, contando com a ajuda e o apoio de um dos seus novos irmãos adotivos, Freddy (Grazer).
Comentários: Para ser sincero, mesmo tendo crescido tendo Shazam (que na época chamava-se Capitão Marvel) como um dos meus heróis de quadrinhos e de uma tosca animação que passava na TV, estava cagando para esse filme, que ganhou meu ranço logo de cara, quando surgiram os primeiros materiais, agravado com o primeiro trailer, que traz o ridículo enchimento no uniforme do herói (Puta que pariu! Para que Zachary Levi ralou para puxar ferro e nos fins das contas?) e uma certa dancinha ridícula e irritante. Mas, como um grande entusiasta das adaptações dos quadrinhos, que vivem sua melhor fase, e principalmente como defensor que só podemos falar de uma obra se a conferimos antes, fiz um trabalho de preparação, evitando tudo que é material promocional do filme, a fim de deixar o ranço de lado e conferir o filme sem nenhum pré-julgamento. E acabei sendo surpreendido.
Ao contrário do que foi apresentado nos trailers e outros materiais de divulgação, Shazam! não é um besteirol imbecilizado. É uma mistura gostosa de ingredientes dos dois primeiros Superman, estrelados pelo saudoso Christopher Reeves, com Quero Ser Grande (com direito a referências diretíssimas aos três), filmes familiares e de aventura oitentistas, e de adolescentes do saudoso John Hughes, resultando um filme divertidíssimo do começo ao fim, literalmente falando, já que a segunda e última cena pós-crédito é uma piadinha que zoa um outro herói da DC. O roteiro é simples, bem redondinho, que consegue dosar muito bem o humor com o drama e a ação, apresenta bem o herói e o vilão, Doutor Silvana, mesmo sem aprofundar, e traz uma trama cativante, envolvente, muito divertida, engraçada e tocante em alguns momentos, num filme que claramente não se leva a sério, o que só eleva a sua qualidade. Evidentemente, não faltam referências aos demais super-heróis da DC que já pintaram nas telonas, e de quebra, ainda somos presenteados com uma hilário festival animado destas no comecinho dos créditos finais.
Zachary Levi está ótimo,muito bem a vontade, mandando muito bem com super-herói, que apesar de em via de regra ter a sabedoria de Salomão, é um adolescente deslumbrado com o poderes que acabou recebendo faltando apenas uma pequena sintonia com o colega teen com quem divide o personagem, Asher Angel, que também está ótimo, mas num tom ligeiramente mais sério e ranzinza. Mas, quem roubam a cena são Jack Dylan Grazer e a pequena e fofinha Faithe Herman, perfeitos com dois dos cinco irmãos adotivos do protagonistas, com ótimas atuações, mostrando que têm talento de sobra, logo, um futuro promissor.
Enfim, mais uma vez a DC surpreende e supera às expectativas mais otimistas, quanto mais a de quem estava totalmente pessimista com eu. Mais uma prova inequívoca que dando liberdade criativa aos seus diretores e roteiristas, o resultado final pode ser um filme de qualidade, que conquista e cativa o público, e abre infinitas possibilidades para se estabelecer nas telonas, e, finalmente, conquistar sua fatia do bolo desta época de ouro das adaptações live-action dos quadrinhos.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Ao contrário do que foi apresentado nos trailers e outros materiais de divulgação, Shazam! não é um besteirol imbecilizado. É uma mistura gostosa de ingredientes dos dois primeiros Superman, estrelados pelo saudoso Christopher Reeves, com Quero Ser Grande (com direito a referências diretíssimas aos três), filmes familiares e de aventura oitentistas, e de adolescentes do saudoso John Hughes, resultando um filme divertidíssimo do começo ao fim, literalmente falando, já que a segunda e última cena pós-crédito é uma piadinha que zoa um outro herói da DC. O roteiro é simples, bem redondinho, que consegue dosar muito bem o humor com o drama e a ação, apresenta bem o herói e o vilão, Doutor Silvana, mesmo sem aprofundar, e traz uma trama cativante, envolvente, muito divertida, engraçada e tocante em alguns momentos, num filme que claramente não se leva a sério, o que só eleva a sua qualidade. Evidentemente, não faltam referências aos demais super-heróis da DC que já pintaram nas telonas, e de quebra, ainda somos presenteados com uma hilário festival animado destas no comecinho dos créditos finais.
Zachary Levi está ótimo,muito bem a vontade, mandando muito bem com super-herói, que apesar de em via de regra ter a sabedoria de Salomão, é um adolescente deslumbrado com o poderes que acabou recebendo faltando apenas uma pequena sintonia com o colega teen com quem divide o personagem, Asher Angel, que também está ótimo, mas num tom ligeiramente mais sério e ranzinza. Mas, quem roubam a cena são Jack Dylan Grazer e a pequena e fofinha Faithe Herman, perfeitos com dois dos cinco irmãos adotivos do protagonistas, com ótimas atuações, mostrando que têm talento de sobra, logo, um futuro promissor.
Enfim, mais uma vez a DC surpreende e supera às expectativas mais otimistas, quanto mais a de quem estava totalmente pessimista com eu. Mais uma prova inequívoca que dando liberdade criativa aos seus diretores e roteiristas, o resultado final pode ser um filme de qualidade, que conquista e cativa o público, e abre infinitas possibilidades para se estabelecer nas telonas, e, finalmente, conquistar sua fatia do bolo desta época de ouro das adaptações live-action dos quadrinhos.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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