Direção: Tata Amaral.
Elenco: Marina Ruy Barbosa, Daniel Rocha, Sidney Santiago Kuanza, Linn da Quebrada, Projota, Tess Amorim, João Signorelli, Malu Bierrenbach, Danilo de Moura, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 23 de novembro de 2018.
Cotação:
Nota: 5,0.
Sinopse: Inspirado em fatos. Mesmo sem se conhecerem e com temperamentos diferentes, os jovens Matheus (Kuanza) e Japonês (Rocha) unem forças para meter broncas na noite de São Paulo. De cara, eles pegam Isabel (Barbosa), que acaba de sair de um bar, e a forçam a ir a um caixa eletrônico para sacar toda grana que tiver disponível. O que eles não esperavam é que a conta está bloqueada para grandes saques até às 06 da manhã, o que acaba obrigando-os a mantê-la refém durante toda madrugada.
Comentários: Como entusiasta do nosso cinema nacional, fico muito feliz em ver cada vez mais o investimento em filmes de gêneros fora da bolha comédias abestalhadas e dramas para rodarem festivais. Por isso mesmo que, tão logo me deparei na programação dos cinemas, com a chegada deste suspense, me empolguei bastante e tratei logo de conferir. E o filme até começa bem, mantendo o clima de tensão e suspense na primeira metade. O problema é que a medida em que a trama avança o filme despenca de qualidade, principalmente, pela porrada de erros grosseiros no roteiro, que vão de situações absurdamente patéticas e ridículas, que geram um humor involuntário que provocam inevitáveis risadas no público, passando por pequenas lacrações e esquerdadas desnecessárias, culminando com um clímax e final ruim. Enfim, mais um filme tupiniquim que tinha tudo para ser divisor de águas, mas, acabou tropeçando no meio do caminho. Valeu a intenção de sair da mesmice.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário