Direção: Bryan Singer e Dexter Fletcher (não creditado).
Elenco: Rami Malek, Lucy Boynton, Gwilyn Lee, Ben Hardy, Joseph Mazello, Aidan Gillen, Tom Hollander, Allen Leech, Mike Myers, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 04 de novembro de 2018.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Baseado em fatos. O filme traz a trajetória do grupo musical Queen, desde do seu início, nos anos 1970, quando o jovem Freddie Mercury (Malek) ingressa na banda que ainda não tinha este nome, a ascensão, controvérsias, quedas e volta por cima da banda, e principalmente, do seu icônico vocalista.
Comentários: Indiscutivelmente, a banda Queen é uma das maiores de todos os tempos. E seu vocalista, o saudoso Freddie Mercury dispensa comentários, pois, simplesmente, é um daqueles talentos únicos e insuperáveis, que de tempos em tempos, surgem e deixam sua marca para todo sempre. Logo, era de se estranhar que tanto a banda como seu icônico vocalista não tivessem ganho uma cinebiografia. E ela veio, depois de muita lenga-lenga decorrente de uma produção conturbada, com destaque pelas saídas do então protagonista Sacha Boran Cohen, e do diretor Bryan Singer, o primeiro por diferenças criativas, enquanto que Singer por ser mais um alvo da modinha de acusações de assédio sexual. Não sei o quanto as saídas tenha afetado, mas, o fato é que o filme não esteja à altura dos cinebiografados, principalmente, pelo roteiro sem aprofundamento, que traz uma trama superficial, insossa e em alguns momentos ligeiramente entediante, com atuações apenas satisfatórias e números musicais apenas bacaninhas. Enfim, não chega a ser uma merda total, mas, um filme apenas legalzinho não faz jus a uma das maiores e mais icônicas bandas de rock de todos os tempos.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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