= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense e japonesa de 1985.
Direção: Ed Friedman, Lou Kachivas, Marsh Lamore, Bill Reed e Gwen Wetzler.
Elenco (vozes): John Erwin, Melendy Britt, Alan Oppenheimer, Linda Gary, Geoge DiCenzo, Erika Scheimer e Lou Scheimer (creditado: Erik Gunden).
Blogueiro assistiu no extinto cinema São Luiz Maceió e on-line (YouTube).
Sinopse: Baseado nos personagens da linha de brinquedos Mestres do Universo da Mattel. O príncipe Adam (Erwin) está de boa com seu fiel companheiro Pacato (Oppenheimer), quando recebe uma mensagem da Feiticeira (Gary), que os envia ao planeta Ethéria, que fica em outra realidade, a fim de entregar uma espada semelhante a sua. Ele acaba sabendo que a espada na verdade pertence a sua irmã gêmea, Adora (Britt), que foi raptada ainda bebê pelo cruel Hordak (DiCenzo).
Comentários: Aproveitando o lançamento hoje de Mestres do Universo: Salvando Etérnia, série animada da Netflix anunciada como continuação da clássica do He-Man e os Defensores do Universo, resolvi rever o único longa desta, que na época levou muitas crianças brasileiras aos cinemas, inclusive, este blogueiro. O filme na verdade seria o piloto da série spin-off da She-Ra, lançada na TV brasileira bem antes do longa, que chegou a ser exibido dividido em quatro episódios lá nos States. E isso acaba sendo percebido aqui, já que o longa, que também por aqui foi lançado em VHS dividido em duas partes, mantém a vinheta de mudança de cenas das duas séries. No geral, temos aqui esta colcha de retalhos dos episódios, que conta com uma boa trama, que tem como principal destaque contar a origem da Princesa do Poder e o porquê que ela atua em outra realidade do He-Man. O resultado final é uma boa animação que mantém o padrão de qualidade (e também as deficiências, que obviamente, perdoamos) da memorável e adorável série clássica. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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