= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção sul-africana, estadunidense e alemã de 2011.
Direção: Claudio Faeh.
Elenco: Chad Michael Collins, Richard Sammel, Annabel Wright, Billy Zane, Justin Strydom, Hlomla Dandala, Conrad Kemp, Kayla Privett, Khulu M. Skenjana, Patrick Lyster, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 31 de outubro de 2020.
Sinopse: Mais uma continuação de Sniper, O Atirador. Filho do lendário sniper Thomas Beckett (Tom Berenger nos filmes anteriores), o sargento fuzileiro naval Brandon Beckett (Collins) está prestando serviço a ONU no Congo, que está pegando fogo com uma guerra civil. Numa missão de rotina, Brandon e seu pelotão acabam sofrendo uma emboscada por um misterioso sniper. Sendo o único sobrevivente, após ficar entre a vida e a morte, Brandon se recupera e com muito sangue no olho parte para um acerto de contas com o assassino. Mas, para capturar um sniper tão fodão, Brandon acaba contando com a inesperada ajuda de Richard Miller (Zane), um velho amigo do seu pai.
Comentários: Lançado nos cinemas em 1993, o interessante Sniper, O Atirador acabou gerando uma franquia de ação ativa até hoje, com filmes a perder de vista lançados diretamente em home vídeo, que servem para dar uma sobrevida as carreiras dos veteranos Tom Berenger e Billy Zane, e do ilustre desconhecido (ao menos para mim) Chad Michael Collins, que fez seu debute na franquia nesse filme, que até onde andei pesquisando, é o único que não conta com Berenger no elenco. Se você for como eu e curte filmes de ação B, está bem servido aqui, já que temos um típico exemplar, com Collins até convencendo como brucutu de ação raiz, e roteiro satisfatório repleto de clichês, que traz uma boa trama, que rende boas sequências com os tiros, porradas e bombas que tanto gostamos. Eficiente, garante uma boa diversão escapista, portanto, vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário