Produção estadunidense de 1994.
Direção: Roger Allers e Rob Minkoff.
Elenco: Jonathan Taylor Thomas, Matthew Broderick, James Earl Jones, Jeremy Irons, Moira Kelly, Niketa Calame, Ernie Sabella, Nathan Lane, Robert Guillaume, Rowan Atkinson, Whoopi Goldberg, Madge Sinclair, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e online (YouTube).
Sinopse: A trama traz a trajetória de Simba. Filho do Rei Mufasa (Jones), o pequeno Simba (Thomas) cai numa cilada armada por seu tio, o invejoso e ganancioso Scar (Irons), que terminou numa tragédia e sua fuga do reino, onde acaba conhecendo e ficando amigo dos figuraças Timon (Lane) e Pumbaa (Sabella). Anos depois, já adulto, Simba (Brodderick) acaba reencontrando sua amiga de infância, Nala (Kelly), que relata a situação de penúria que o reino está sob o governo de Scar, pedindo para que Simba volte e tome o trono que é seu por direito.
Comentários: Quem ver a Disney toda fodona hoje em dia e com um montão de clássicos da sétima arte em sua filmografia, não sabe que os anos 1980 não foram nada fáceis, com suas animações sofrendo um fracasso de bilheterias um atrás do outro. A grande virada das animações do estúdio veio no finalzinho de 1999 com A Pequena Sereia, que abriu alas para um sucessão de campeãs de bilheterias, cujo o ápice foi em 1994 com O Rei Leão. De cara, a animação traz uma das melhores e mais emocionantes cenas de abertura não apenas de um filme do gênero, mas, de toda sétima arte. Com uma excepcional parte técnica de encher os olhos e um elenco estrelar dando vozes aos personagens (infelizmente, até hoje não conferir, devido só ter assistido dublado), temos um filme com um bom roteiro que traz uma trama simples e redondinha, porém, que é aceitável pelo espetáculo que somos presenteados, graças principalmente a direção primorosa e uma trilha excelente com canções inesquecíveis. O resultado é um filmaço tocante e emocionante, que já nasceu uma obra-prima da sétima arte. Simplesmente, uma das melhores animações de todos os tempos, que foi relançado nos cinemas em 3-D no começo desta década, gerou continuações desnecessárias, lançadas diretamente em home vídeo, e que acaba de ganhar um remake. Espetáculo para ser visto e revisto infinitas vezes por toda família, sem deixar de emocionar e divertir. Imperdível! Cotação: / Nota: 10,0.
Comentários: Quem ver a Disney toda fodona hoje em dia e com um montão de clássicos da sétima arte em sua filmografia, não sabe que os anos 1980 não foram nada fáceis, com suas animações sofrendo um fracasso de bilheterias um atrás do outro. A grande virada das animações do estúdio veio no finalzinho de 1999 com A Pequena Sereia, que abriu alas para um sucessão de campeãs de bilheterias, cujo o ápice foi em 1994 com O Rei Leão. De cara, a animação traz uma das melhores e mais emocionantes cenas de abertura não apenas de um filme do gênero, mas, de toda sétima arte. Com uma excepcional parte técnica de encher os olhos e um elenco estrelar dando vozes aos personagens (infelizmente, até hoje não conferir, devido só ter assistido dublado), temos um filme com um bom roteiro que traz uma trama simples e redondinha, porém, que é aceitável pelo espetáculo que somos presenteados, graças principalmente a direção primorosa e uma trilha excelente com canções inesquecíveis. O resultado é um filmaço tocante e emocionante, que já nasceu uma obra-prima da sétima arte. Simplesmente, uma das melhores animações de todos os tempos, que foi relançado nos cinemas em 3-D no começo desta década, gerou continuações desnecessárias, lançadas diretamente em home vídeo, e que acaba de ganhar um remake. Espetáculo para ser visto e revisto infinitas vezes por toda família, sem deixar de emocionar e divertir. Imperdível! Cotação: / Nota: 10,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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