quinta-feira, 28 de março de 2019

RECORDAR É REVER: O SORRISO DE MONA LISA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Sorriso de Mona Lisa (Mona Lisa Smile).
Produção estadunidense de 2002.

Direção: Mike Newell.

Elenco: Julia Roberts, Kirsten Dunst, Julia Stiles, Maggie Gyllenhaal, Ginnifer Goodwin, Dominic West, Juliet Stevenson, Marcia Gay Harden, John Slattery, Topher Grace, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (TNT) e online (Netflix).

Cotação

Nota: 6,5.

Sinopse: Recém-formada, Katherine Watson (Roberts) consegue a cadeira de professora de História das Artes no renomado colégio interno feminino Wellesley. Se deparando com a caretice do local, que prepara as jovens de família abastardas apenas para serem boas esposas. Inconformada com esse absurdo, Katharine, chuta o pau da barraca, e resolve incentivar suas alunas a serem mulheres questionadoras e independentes, não se conformando com padrões, o que acaba gerando conflitos não somente com seus superiores e colegas, mas, também com algumas alunas.

Comentários: Uma versão feminina de Sociedade dos Poetas Mortos. Impossível não pensar assim deste filme estrelado por Julia Roberts e um elenco estrelar feminino. E realmente, o filme lembra bastante a obra-prima oitentista estrelada pelo saudoso Robin Williams, mas, infelizmente, sem o mesmo brilho. Inevitáveis comparações deixadas de lado, o fato é que temos aqui um filme apenas mediano, que desperdiça todo seu potencial, num roteiro regular que arrasta desnecessariamente a trama. Ao menos é um filme interessante, tanto por seu elenco, como em mostrar alguns absurdos que eram padrões na época, o que acaba valendo a conferida. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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