Direção: Larry Teng, James Bamford, Dermott Downs e Gregory Smith.
Elenco: Melissa Benoist, Stephen Amell, Grant Gustin, Victor Garber, Caity Lotz, Chyler Leigh, Emilly Bett Rickards, Candice Patton, Franz Drameh, Dominic Purcell, Danielle Panabaker, Carlos Valdes, Tom Cavanagh, Brandon Routh, Russell Tovey, Wentworth Miller, Colin Donnell, Mehcad Brooks, Jeremy Jordan, Echo Kellum, Rick Gonzalez, Juliana Harkavy, Paul Blackthorne, David Ramsey, Keiynan Lonsdale, Jesse L. Martin, Maisie Richardson-Sellers, Tala Ashe, Nick Zano, entre outros.
Blogueiro assistiu online (site Seu Seriado) em 17 de junho de 2018.
Cotação:
Nota: 8,5.
Sinopse: Mega crossover entre as séries do Universo Arrow (Arrowverse), que são baseadas em quadrinhos da DC. Barry Allen (Gustin) e sua amada Iris West (Patton) se casam e os amigos marcam presença. Mas, próximo ao final, o casório é interrompido com a invasão de um exército nazistas, liderados por um versão dark do Arqueiro Verde (Amell) e da Kara Danvers (Benoist), que têm com aliado o Flash Reverso (Cavanagh). Após o primeiro embate, os heróis acabam sabendo que eles vieram da Terra-X, uma das cinquenta e três versões da Terra, a única onde os nazistas venceram a Segunda Guerra Mundial e tocam o terror até os dias de hoje, pretendendo fazer o mesmo por aqui.
Comentários: Com um pouquinho mais de seis meses de atraso, finalmente, estou maratonando as últimas temporadas das séries da CW/DC. Apesar disso, não me contive, resolvi me antecipar e fazer esta postagem sobre o grande evento da temporada, o mega crossover entre elas. E se nos cinemas a DC continua mais perdida do que cego em tiroteio, não agradando a maioria dos fãs e da crítica, na telinha a história é outra, e Crise na Terra-X é o grande ápice. Respeitando a cronologia de cada série e ao mesmo tempo sendo algo a parte (com direito a ter a própria abertura e um interessantíssimo poster de divulgação), Crise na Terra-X acaba sendo o crossover mais acertado da CW/DC.
Estando anos luz e com qualidade consideravelmente superior a Invasão, primeiro mega crossover envolvendo as quatro séries, o roteiro continua ainda sendo o grande problema, trazendo alguns furos e incoerências, e ainda desperdiça a maioria dos personagens coadjuvantes das séries (os heróis do time Arqueiro e a maioria dos Lendas são os mais prejudicados), o que é compreensível diante da elenco gigantesco. O problema do roteiro são situações repetitivas (como as "DR" de Oliver Queen e Felícia, e dos parças que juntos formam o herói Nuclear, e a inclusão de duas relações homossexuais, onde apenas uma, a feminina, realmente convence e diverte, enquanto que a masculina é uma forçação de barra totalmente sem graça), claríssimos enchimentos de linguiças e ainda um clímax que rola dez minutos antes do término do último episódio. Em compensação, somos presenteados com uma trama divertidíssima, recheadona de referências, piadas que funcionam, momentos engraçados, empolgantes, envolventes e ainda uma despedida emocionante e em grande estilo de um amado personagem central de uma das séries.
Com muito mais acertos do que erros, o resultado final é um espetáculo épico divertidíssimo que deu uma sacudida nas quatro séries que vinham sendo apenas burocráticas (exceto Lendas do Amanhã, que melhora cada vez mais) e desperta nosso interesse em conferi-las. Obviamente, ressalvada às devidas proporções e sem medo de ser considerado exagerado, Crise na Terra-X é Vingadores: Guerra Infinita da CW/DC. Uma ideia simples, com problemas no roteiro, vários efeitos que deixam muito a desejar (compreensível já que as séries televisivas tem um orçamento infinitamente inferior aos blockbusters das telonas), mas, o suficiente para provar o que os fãs já sabem, mas, que a galera da Warner responsável pela DC no cinema, aparentemente ainda não percebeu: que os personagens da DC tem potencial de sobra para competir pau a pau com a Marvel Studios.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Estando anos luz e com qualidade consideravelmente superior a Invasão, primeiro mega crossover envolvendo as quatro séries, o roteiro continua ainda sendo o grande problema, trazendo alguns furos e incoerências, e ainda desperdiça a maioria dos personagens coadjuvantes das séries (os heróis do time Arqueiro e a maioria dos Lendas são os mais prejudicados), o que é compreensível diante da elenco gigantesco. O problema do roteiro são situações repetitivas (como as "DR" de Oliver Queen e Felícia, e dos parças que juntos formam o herói Nuclear, e a inclusão de duas relações homossexuais, onde apenas uma, a feminina, realmente convence e diverte, enquanto que a masculina é uma forçação de barra totalmente sem graça), claríssimos enchimentos de linguiças e ainda um clímax que rola dez minutos antes do término do último episódio. Em compensação, somos presenteados com uma trama divertidíssima, recheadona de referências, piadas que funcionam, momentos engraçados, empolgantes, envolventes e ainda uma despedida emocionante e em grande estilo de um amado personagem central de uma das séries.
Com muito mais acertos do que erros, o resultado final é um espetáculo épico divertidíssimo que deu uma sacudida nas quatro séries que vinham sendo apenas burocráticas (exceto Lendas do Amanhã, que melhora cada vez mais) e desperta nosso interesse em conferi-las. Obviamente, ressalvada às devidas proporções e sem medo de ser considerado exagerado, Crise na Terra-X é Vingadores: Guerra Infinita da CW/DC. Uma ideia simples, com problemas no roteiro, vários efeitos que deixam muito a desejar (compreensível já que as séries televisivas tem um orçamento infinitamente inferior aos blockbusters das telonas), mas, o suficiente para provar o que os fãs já sabem, mas, que a galera da Warner responsável pela DC no cinema, aparentemente ainda não percebeu: que os personagens da DC tem potencial de sobra para competir pau a pau com a Marvel Studios.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário