Direção: Heitor Dhalia.
Elenco: José Dumont, Fabrício Boliveira, Samira Carvalho, Pedro Wagner, Sérgio Laurentino, Wesley Guimarães, Bertho Filho, Milhem Cortaz, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 21 de junho de 2018.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Baseado em quadrinhos. Em Salvador, o militar aposentado Seu Ney (Dumont) está incomodadíssimo com a pesca predatória com uso de dinamites próximo a onde reside. Peidado, ele enche o saco do jovem Caju (Guimarães), que por sua vez, pede arrego ao determinado policial Richard (Boliveira), que deixa de lado uma cervejinha com os amigos e os prós pessoais com a esposa Keila (Carvalho), para colocar os meliantes no xilindró.
Comentários: Com algumas décadas de atraso, nosso cinema nacional, finalmente, começa a entrar no filão das adaptações dos quadrinhos, com O Doutrinador, Turma da Mônica - Laços e este Tungstênio, que abre alas, chegando timidamente sem muito alarde dos citados que virão em breve. De cara, esqueça aqui super-heróis estilo Marvel e DC, pois temos aqui personagens anti-heróis estilo Sin City mas sem a mesma estética deste, gente como gente, mas, sem a mesma estética do filme de Robert Rodriguez a ponto de o público em geral com certeza não identificar o filme como uma adaptação dos quadrinhos. Com um roteiro satisfatório que, de acordo com que andei pesquisando, é fidelíssimo aos quadrinhos (provavelmente, pelo autor da obra original ser um roteirista), temos um filme legalzinho, divertido, que traz uma trama bem simples, redondinha, que consegue prender nossa atenção. O resultado é um bom filme que vagamente aparenta que faz uma mistureba de Tropa de Elite com o humor baianês de Ó Pai, Ó e com a porra-louquice de Adrenalina. Nada memorável, mas, descerebrado e divertido, vale a conferida.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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