terça-feira, 14 de agosto de 2012

MAIS UM FILMINHO CHATO DE ABORRESCENTE.

Refilmagem de filme teen francês é mais um veículo para alavancar a carreira da eterna Hanna Montana.

Existem filmes que são tão previsíveis que não despertam interesse nenhum no expectador, exceto se for fã dos atores envolvidos. No caso específico de Lola, filme que acabei de assistir na sala 5 do Complexo Kinoplex Maceió, por sugestão da minha grande amiga Rafaela Canaúba, que parte amanhã com a família para um temporada em terrinhas lusitanas, o nome é a estrelinha teen Miley Cyrus, ídolo teen da atualidade, lindinha, mas até agora, na minha humilde opinião, uma péssima atriz. Cyrus tem como coadjuvante de luxo ninguém menos que a beldade Demi Moore, que consegue dá alguma dignidade a esse filminho medíocre, mesmo que sua atuação não seja das melhores. Refillmagem do francês Rindo à Toa, que conta com a mesma diretora e roteirista do original, serve apenas de veículo para a Cyrus aparecer e tentar se desvincular da sua personagem mais célebre. Cyrus é Lola, uma adolescente típica que vive as frescuras e neuras típicas de sua idade, que vive com relação mais ou menos conflituosa com sua mãe (Moore), que tanto quanto ela vive suas neuras também. O filme trata de toda superficialidade da aborrência moderna principalmente das classes abastardas, sem trazer nenhuma novidade a trama, muito menos aprofundá-la. Em síntese, um filminho chato, arrastado, sem graça, fútil, bobinho, que somente pode agrada a faixa etária que é destinada. Nota 1,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo.



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