= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Dogman.
Produção francesa de 2023.
Direção: Luc Besson.
Elenco: Caleb Landry Jones, Jojo T. Gibbs, Christopher Denham, Clemens Schick, John Charles Aguilar, Grace Palma, Iris Bry, Lincoln Powell, Marisa Berenson, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 06 de janeiro de 2024.
Sinopse: Um homem (Jones) que passou por uma terrível situação de maus tratos na família quando era criança (Powell), desenvolveu uma estreitíssima relação com cães das mais variadas espécies. Algo que poderia ser comum, se os doguinhos não fossem nas mãos dele armas letais.
Comentários: Minha primeira sessão de cinema de 2024 tinha tudo para ser uma abertura com chave de ouro. Afinal, seria com um filme com uma premissa interessantíssima, escrito e dirigido pelo meu cineasta francês favorito Luc Besson, que já nos presenteou com vários filmões, e de vez em quando com algumas bombas. Infelizmente, este é o caso do seu novo filme, que estreou nos cinemas brasileiros neste primeiro final de semana do ano. Ao invés de aproveitar a excelente e criativa premissa, o mais hollywoodiano dos diretores franceses opta justamente pela tendência atual da militância esquerdista, com um roteiro que traz uma trama arrastada, entediante, com lacrações nos diálogos e recheado de situações e furos que só rolam porque simplesmente o roteiro quer. E quando finalmente temos a ação à la Besson é apenas no clímax, quando estamos anestesiados de tanto tédio. As atuações principalmente do protagonista Caleb Landry Jones e os cachorros fofos também são os destaques positivos, mas, não são suficientes para salvar o resultado final, e o desperdiço homérico de ideias interessantes, acaba rendendo um dos filmes mais fracos do diretor. Lamentável! Cotação: / Nota: 2,5.
= (Preciso mesmo dizer?).
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