quinta-feira, 10 de agosto de 2023

RECORDAR É REVER: PÂNICO NO LAGO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Pânico no Lago (Lake Placid).
Produção estadunidense e canadense de 1999.

Direção: Steve Miner.

Elenco: Bill Pullman, Bridget Fonda, Oliver Platt, Brendan Gleeson, Betty White, Meredith Salenger, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e por assinatura (Fox), e no streaming (HBO Max).

Sinopse
: Após um trágico incidente, um xerife (Gleeson) de uma cidadezinha no Maine desconfia que existe algo animalesco habitando o lago local, e pede arrego a um especialista (Pullman). Para ajudá-los na investigação, o museu de Nova Iorque envia uma paleontóloga (Fonda), e um excêntrico milionário (Platt), munido de trecos tecnológicos, também chega ao local. Nas investigações, eles acabam descobrindo que se trata de um raríssimo crocodilo gigante esfomeado, que terão que encarar.

Comentários
: Mais um filme que eu jurava já ter comentado por aqui, Pânico no Lago é um daqueles filmes que foram exibidos incontáveis vezes na telinha do SBT. Clássico trash do final dos anos 1999, o filme não tem medo de se assumir como ruim, e tanto o diretor como o elenco acabam embarcando de boa na zoeira. Provavelmente, se tivesse abraçado totalmente a galhofada explícita, optando em ser uma paródia, com certeza seria um filme bem melhor, já que o roteiro regular que traz uma trama muito rasa com  situações que só rolam porque ele quer e vários diálogos toscos, não se leva a sério em nenhum momento. O resultado vai além do esperado, sendo entregue para nós um trashão divertidinho, totalmente descerebrado, que sequer desperdiça o nosso precioso tempo já que dura aproximadamente uma hora e dezessete minutos. Mesmo tendo um sucesso relativo nas bilheterias, indo um pouco além do seu orçamento, acabou a partir de 2007 ganhando sequências caça-níquel lançadas diretamente em home vídeo, com direito até crossover com Anaconda, outra franquia trash caça-níquel. 
CotaçãoNota: 6,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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