= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção canadense e estadunidense de 2021.
Direção: Jason Reitman.
Elenco: Carrie Coon, Finn Wolfhard, McKenna Grace, Bokeem Woodbine, Paul Rudd, Logan Kim, Celeste O' Connor, Bill Murray, Dan Aykroyd, Ennie Hudson, Annie Potts, Sigourney Weaver, J.K. Simmons, Josh Gad (voz), entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 9 do complexo Cinesystem Maceió em 22 de novembro de 2021.
Sinopse: Continuação de Os Caça-Fantasmas. Na pindaíba, uma mãe solteira (Coon) se muda com seus dois filhos (Wofhard e Grace) para uma propriedade rural numa cidadezinha no interior que pertencia ao seu falecido pai (Harold Ramis, nos filmes anteriores), com quem não mantinha nenhum tipo de relação. A garotada acaba descobrindo que o avô era na verdade membro do mítico grupo Caça-Fantasmas. Quando percebem que frequentes temores é na verdade em decorrência de ação do sobrenatural, eles resolvem ativar o heroico legado familiar.
Comentários: Mesmo sendo fã de Os Caça-Fantasmas, confesso que não estava muito animado para este filme. Primeiramente, por ser dirigido por Jason Reitman, que mesmo sendo filho do diretor do original, Ivan Reitman, é um diretor bajuladíssimo pela crítica por filmes que realmente não curto. Mas, o que pesou mesmo o meu desânimo pelo novo filme, foi o fato que, depois de décadas de notícias alegando que o terceiro filme sairia, isso finalmente ocorre, mas, após o falecimento de Harold Ramis, um dos membros do quarteto original, e que junto com Dan Aykroyd. Felizmente, os realizadores do novo filme não apenas reconhecem a importância de Harris para a franquia, mas, dar destaque especial ao seu personagem na trama, o que de cara, me fez tirar todo ranço.
Com perdão do tosco trocadilho, mas Ghostbusters: Mais Além (provavelmente, por aqui, mantiveram o nome original do grupo no título por causa do ranço que muitos têm com o malhadíssimo Caça-Fantasmas de 2016,), vai muito além d fan service gratuito e da nostalgia. O cuidado e carinho que se tem com toda mitologia, ao mesmo tempo que a expande e a torna atraente para a nova geração é cativante. O bom roteiro traz uma trama simples e até alguns furos perdoáveis, porém, que vai nos conquistando aos poucos a ponto de não percebemos o nosso envolvimento. Nesse sentido, destaque não apenas para o diretor, que conduz a trama com delicadeza, mas, o carismático elenco, principalmente, o show à parte de McKenna Grace, com suas tocante atuação.
O resultado é um filme emocionante, nostágico e divertido do começo ao fim. E literalmente falando, já que rolam duas cenas, uma no meio e outra ao término dos créditos finais. Uma despedida e ao mesmo tempo um novo recomeço dignos da franquia. Totalmente imperdível, tanto para nostálgicos como para a nova geração. Cotação: / Nota: 8,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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