= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 1974.
Direção: Jack Hill.
Elenco: Pam Grier, Antonio Fargas, Peter Brown, Terry Carter, Kathryn Loder, Harry Holcombe, Conrad Bachmann, Jack Bernadi, Juanita Brown, Russ Grieve, H. B. Haggerty, Kimberley Hyde, Ed Knight, Sid Haig, entre outros.
Blogueiro assistiu .no streaming (Telecine Play) em 29 de outubro de 2021.
Sinopse: Um policial (Carter) que trabalhou infiltrado numa organização criminosa é assassinado, mesmo tendo mudado sua aparência numa cirurgia plástica. Puta da vida com ocorrida, sua namorada, a durona Foxy Brown (Grier), chuta o pau da barraca e parte com sangue nos olhos para acertar as contas com a bandidagem.
Comentários: Não é de hoje que as pautas identitárias são trabalhadas na sétima arte. Nos anos 1970, tivemos a Blaxploitation, um verdadeiro fenômeno de bilheterias onde pipocaram filmes produzidos, dirigidos e estrelados por artistas negros. Vale salientar, tudo feito de forma natural, sem a tal da lacração, sem imposição e forçação de barra de hoje, com originalidade, trazendo personagens próprios e entregando na maioria das vezes filmes divertidos. Na minha humilde opinião, Pam Grier é a rainha do Blaxploitation. já que atriz, homenageada por Quentin Tarantino estrelando Jackie Brown, atuou em vários filmes do movimento, em especial no gênero. Um dos destaques foi Foxy Brown, onde ela manda muito bem como bad ass casca grossa. Uma pena que se trate de um filme ruim, por culpa do fraco roteiro, mal elaborado, que so existe para a ação correr solta. Enfim, vale a conferida apenas para ver a atriz mandando bem com estrela de ação e pelo valor histórico de ser um clássico do Blaxploitation. Cotação: / Nota: 2,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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