= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2021.
Direção: Malcolm D. Lee.
Elenco: LeBron James, Don Cheadle, Khris Davis, Sonequa Martin-Green, Cedric Joe, Jeff Bergman (voz), Eric Bauza (voz), Zendaya (voz), Rosario Dawson (voz), Michael B. Jordan, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (HBO Max) em 05 de setembro de 2021.
Sinopse: Sequência de Space Jam: O Jogo do Século. Numa visita de negócios aos estúdios Warner Bros, o jogador da NBA, LeBron James (o próprio) e seu filho do meio (Joe) vão parar no Serviverse, o univeso servidor da Warner Bros. Na verdade, tudo faz parte de um algoritmo (Cheadle), que querendo ser tão conhecido como o ícone do basquete, sequestra seu filho e obriga a participar de uma partida de basquete, mas, antes LeBron é enviado ao universo dos Looney Toones, onde pede arrego ao Pernalonga (Bergman) para montar o dream team com os personagens da Warner a fim de encarar o desafio.
Comentários: Após vinte e cinco anos do filme original, Space Jam ganha uma sequência, que está muito mais para um remake, já que repete a mesma fórmula daquela divertido filme que colocava Michael Jordan ao lado do Pernalonga e companhia. Quem assume o papel de Jordan, é outro ícone da NBA, LeBron James, que assim como seu colega antecessor, não atua, mas, também não compromete. O roteiro é o mais do mesmo, com uma boa e divertida trama bem leve, que usa e abusa da nossa suspensão das descrença.
Porém, um pequeno detalhe faz a diferença e eleva a qualidade do novo filme, tornando-o tão bom quanto o original: o maior festival de easter eggs da história do cinema. E não é exagero, pois, perde-se de vista quantos personagens de propriedade do quase centenário estúdio hollywoodiano aparecem no filme. O resultado é um filme tão bom e divertido quanto o original, que como o original, deixa crianças e marmanjos com um sorrisão de orelha do começo ao fim. Imperdível, principalmente, para relaxamos e esquecemos um pouco a realidade de tempos tão tensos que vivemos. Cotação: / Nota: 8,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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