Direção: Dee Rees.
Elenco: Carey Mulligan, Jason Clarke, Jason Mitchell, Mary J. Blige, Rob Morgan, Jonathan Banks, Garrett Hedlund, Rob Morgan, Kelvin Harrison Jr., entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Cinesystem Maceió em 18 de fevereiro de 2018.
Cotação:
Nota: 7,5.
Sinopse: Baseado num livro de Hillary Jordan. A trama gira em torno de duas famílias: de um lado, os McAllan, chefiada por Henry (Clarke), o filho mais velho do racista escroto Papa McAllan (Banks), que se muda com a esposa, Laura (Mulligan) e suas duas filhinhas para uma cidadezinha no feofó do Mississipi. Por outro a família Jackson, chefiada por Hap (Morgan), que passa a trabalha para Henry, num clima nada amigável. Contrariando isso, Jamie (Hedlund), irmão mais novo de Henry e Ronsel (Mitchell), filho mais velho de Hap, após combaterem na Segunda Guerra Mundial, se conhecem e passar a ter uma bela amizade, na cidadezinha que é racista ferrenha até o talo.
Comentários: Drama racial que foi lançado nos Estados Unidos e em outros países pela Netflix, e que chega aos cinemas por pela distribuidora Diamond ter os direitos (que isso não vire regra), que vem arrancando elogios e tem duas indicações ao Oscar. Trata-se de um envolvente drama, com um ótimo roteiro que humaniza cada um dos personagens, que aborda vários temas, todos com eficiência. Uma pequena obra cativante que vale a pena ser descoberta. Padrão de qualidade Netflix nas telonas tupiniquins.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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