Direção: Rich Christiano.
Elenco: Jordan Trovillion, Jay Pickett, Chandler Macocha, Barrett Carnahan, Clarence Gilyard Jr., Harry Anderson, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Netflix) em 04 de fevereiro de 2018.
Cotação:
Nota: 0,5.
Sinopse: Rachel Whitaker (Trovillion) é uma jovem cristã que ingressa na faculdade, e a partir de então passa a questionar sua fé, principalmente, após as aulas de biologia com o popular professor Kaman (Anderson). Ao perceber que a fé de Rachel está se abalando, seu pai, Stephen (Pickett), fica bastante preocupado e inventa de procurar o professor, que o desafia para um debate evolucionismo x criacionismo.
Comentários: Mais um filme gospel que chega por aqui diretamente em home vídeo e que está disponível na Netflix no seu título original. Claramente temos aqui um filme que pega carona no sucesso do primeiro Deus Não Está Morto, já que se passa também num ambiente universitário. Mas, se o sucesso estrelado por Kevin Sorbo tinha seus defeitos e desperdiçou uma ideia interessantíssima, mas, ao menos tinha um pouquinho de coerência, seu genérico causa um estrago maior. A começar pelo fraquíssimo argumento patético, que até poderia funcionar se a trama se passasse numa escola de jardim de infância, e não num ambiente universitário (sinceramente, quem chega numa universidade sem conhecer a teoria evolucionista?). O roteiro totalmente maniqueísta que coloca a ciência como vilã e o criacionismo como verdade absoluta inquestionável, sem nenhum meio-termo, parece que foi escrito por crianças de seis anos da escola dominical de tanta afirmações e diálogos patéticos. Completando o estrago temos jovens universitários - principalmente, a protagonista - sendo interpretados em sua maioria por atores claramente bem mais velhinhos. Enfim, mais do que estragar, de novo, uma boa premissa para se fazer um bom filme sobre fé e razão, o filme reduz à questão a uma discussão absurdamente infantil. Por mais que seja uma pessoa de fé e curta o sub-gênero gospel, nem com muita boa-fé dar para encarar essa bobagem infantilizada.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário