RECORDAR É REVER: REI DAVI (1985).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Rei Davi (King David).
Produção estadunidense de 1985.

Direção: Bruce Beresford.

Elenco: Richard Gere, Edward Woodward, Alice Krige, Denis Quilley, Niall Buggy, Cherie Lunghi, Hurd Hattfield, Jack Klaff, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT).

Cotação: 

Nota: 4,5.

Sinopse: Baseado nos fatos narrados na Bíblia. O jovem pastor de ovelhas, Davi (Ian Sears) recebe uma profecia de Deus que ele irá substituir o rei de Israel, Saul (Woodward) que anda desobedecendo a Deus. E quando ele recebe a visita do profeta Samuel (Quilley) e é ungido por ele, inicia-se o cumprimento dessa profecia. O tempo passa, e Davi (Gere), adulto, torna-se um dos mais queridos e admirados guerreiros do reino, ganhando moral junto ao povo.

Comentários: Uma luz no fim do túnel. O SBT foi no porão, tirou a poeira e trouxe de volta um filme dos bons e saudosos tempos que pipocavam filmaços oitentistas na telinha. Realmente, não lembro a última vez que esse filme bíblico, estrelado por Richard Gere, no auge do seu estouro com galã hollywoodiano, foi exibido pela última vez. Espero que realmente, seja o primeiro de vários filmes da época que sejam resgatados. Enfim, deixando de lado esse impressionante milagre, vamos ao que interessa. Produção bíblica oitentista, Rei Davi peca pela monotonia. Apesar do roteiro ser fiel aos relatos bíblicos, trata-os de forma rápida e superficial, sem emoção, sem nos empolgar em nenhum momento. Merecidamente levou tromba nas bilheterias. Vale a pena apenas pela mórbida curiosidade de ver o astro Richard Gere como personagem bíblico, e de vê-lo pagar um puto mico, ridículo e patético, na sequência em que dança de fraldinha em frente a arca.

Rick Pinheiro.

Cinéfilo alagoano.