A Família Dionti.
Produção brasileira e britânica de 2015.
Direção: Alan Minas.
Elenco: Antonio Edson, Gero Camilo, Murilo Quirino, Bernardo Lucindo, Anna Luiza Marques, Bia Bedran, Neila Tavares, Fernando Bohrer, Alisson Minas, Maria Julia Garcia, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 21 de abril de 2017.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: No interior de Minas Gerais, Josué (Edson) mora com seus dois filhos adolescentes, Serino (Lucindo) e Kelton (Quirino), já que a mãe, sumiu no mapa, após, literalmente falando, se derreter de amor. Na escola, seu caçula, Kelton, acaba conhecendo e se apaixonando a primeira vista por Sofia (Marques), sua nova colega, de família circense. A partir de então, Kelton passa a suar demais e, consequentemente, a derreter, como ocorreu com sua mãe.
Comentários: Mais um filme tupiniquim que após circular e ser premiados em festivais mundo afora, chega ao grande público. Tudo bem que os caras fazem filmes assim com esse interesse específico, mas, particularmente, acho um falta de respeito e até total desprezo por nós, meros espectadores, o que reforça o preconceito que nós só gostamos apenas de comédias bobocas. Pô! Como querem mudar isso, se quando pinta um trabalho mais autoral, só é lançado para nós quando já rodou mundo afora? Enfim, deixando de lado a bronca vamos ao que interessa que é comentários dessa produção mineira. Formada basicamente por um elenco de ilustres desconhecidos (salvo apenas a pequena participação de Gero Camilo, mais conhecido por ser o cara que namorou, casou e beijou o travecão vivido por Rodrigo Santoro em Carandiru), o filme traz uma fábula interessante, criativa e curiosa, mas, que vai se perdendo à medida que a história avança, por causa de um roteiro que acaba não levando adiante a criatividade inicial. O resultado é um filme legalzinho, bonitinho, que fica apenas na boa intenção.
Sinopse: No interior de Minas Gerais, Josué (Edson) mora com seus dois filhos adolescentes, Serino (Lucindo) e Kelton (Quirino), já que a mãe, sumiu no mapa, após, literalmente falando, se derreter de amor. Na escola, seu caçula, Kelton, acaba conhecendo e se apaixonando a primeira vista por Sofia (Marques), sua nova colega, de família circense. A partir de então, Kelton passa a suar demais e, consequentemente, a derreter, como ocorreu com sua mãe.
Comentários: Mais um filme tupiniquim que após circular e ser premiados em festivais mundo afora, chega ao grande público. Tudo bem que os caras fazem filmes assim com esse interesse específico, mas, particularmente, acho um falta de respeito e até total desprezo por nós, meros espectadores, o que reforça o preconceito que nós só gostamos apenas de comédias bobocas. Pô! Como querem mudar isso, se quando pinta um trabalho mais autoral, só é lançado para nós quando já rodou mundo afora? Enfim, deixando de lado a bronca vamos ao que interessa que é comentários dessa produção mineira. Formada basicamente por um elenco de ilustres desconhecidos (salvo apenas a pequena participação de Gero Camilo, mais conhecido por ser o cara que namorou, casou e beijou o travecão vivido por Rodrigo Santoro em Carandiru), o filme traz uma fábula interessante, criativa e curiosa, mas, que vai se perdendo à medida que a história avança, por causa de um roteiro que acaba não levando adiante a criatividade inicial. O resultado é um filme legalzinho, bonitinho, que fica apenas na boa intenção.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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