Insubstituível (Médecin De Campagne).
Produção francesa de 2016.
Direção: Thomas Lilti.
Elenco: François Cluzet, Marianne Denicourt, Patrick Descamps, Christophe Doent, Isabelle Sadoyan, Félix Moati, Julien Lucas, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 02 de abril de 2017.
Cotação:
Nota: 7,0.
Sinopse: Jean-Pierre Werner (Cluzet) é um médico que atua por anos, todo santo dia, indo em residências rurais e atendendo no consultório numa cidadezinha no feofó francês. Queridíssimo por todos no local, que confiam plenamente nele, ver sua rotina mudar quando descobre que tem um tumor maligno e precisa se tratar. Para ajudá-lo, chega a cidade, a médica recém-formada Nathalie Delezia (Denicourt).
Comentários: Retratados exaustiva e infinitamente nas telonas e nas telinhas, geralmente como pessoas super-bondosas, apaixonadas pelo que faz e pelos seus pacientes - algo que sabemos que, infelizmente, na vida real não é bem assim -, os médicos ganham mais um filme para chamar de seu. Estrelada pelo competente ator do mega-sucesso Intocáveis, essa comédia dramática francesa tem um roteiro satisfatório, rasinho, que não aprofunda em nada, que traz uma historinha simples e objetiva. Único problema é que é se arrasta um pouquinho a mais do que deveria. Em síntese, um filminho legalzinho, assistível, que nem fede, nem cheira, mas, também não é ruim. Provável futuro clássico tapa-buraco da Sessão da Tarde.
Sinopse: Jean-Pierre Werner (Cluzet) é um médico que atua por anos, todo santo dia, indo em residências rurais e atendendo no consultório numa cidadezinha no feofó francês. Queridíssimo por todos no local, que confiam plenamente nele, ver sua rotina mudar quando descobre que tem um tumor maligno e precisa se tratar. Para ajudá-lo, chega a cidade, a médica recém-formada Nathalie Delezia (Denicourt).
Comentários: Retratados exaustiva e infinitamente nas telonas e nas telinhas, geralmente como pessoas super-bondosas, apaixonadas pelo que faz e pelos seus pacientes - algo que sabemos que, infelizmente, na vida real não é bem assim -, os médicos ganham mais um filme para chamar de seu. Estrelada pelo competente ator do mega-sucesso Intocáveis, essa comédia dramática francesa tem um roteiro satisfatório, rasinho, que não aprofunda em nada, que traz uma historinha simples e objetiva. Único problema é que é se arrasta um pouquinho a mais do que deveria. Em síntese, um filminho legalzinho, assistível, que nem fede, nem cheira, mas, também não é ruim. Provável futuro clássico tapa-buraco da Sessão da Tarde.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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