= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.
Amor Sem Fim (Endless Love).
Produção estadunidense de 1981.
Direção: Franco Zeffirelli.
Elenco: Brooke Shields, Martin Hewitt, Shirley Knight, Don Murray, Beatrice Straight, Richard Kiler, James Spader, Ian Ziering, Robert Moore, Penelope Milford, Jami Gertz, Tom Cruise, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e online(Youtube).
Conceito:
Nota: 0,0.
Sinopse: David (Hewitt) e Jade (Shields) é uma casalzinho de adolescentes apaixonados. Tudo ia bem com os pombinhos teens, com David sendo bem acolhido e convivendo bem com a família aparentemente moderninha da moça. Até que numa bela noite, Hugh (Murray), o pai da moça flagra o folgado peladão no quarto de sua filha, algo que faz ferver o sangue até mesmo do mais moderninho dos pais. Criando uma implicância com o rapaz a partir dali, um belo dia Hugh pega ar e proíbe a mocinha de ver o carinha por um mês. Inconformado com a situação e ao invés de esperar o tempinho, a anta do David lembra de uma história narrada pelo seu amigo sem-noção Billy (Cruise), e acaba colocando fogo na casa da amada. Obviamente dar merda e o ato estúpido só separa de vez os pombinhos e traz consequências trágicas para a família de Jade.
Comentários: Se nos dias de hoje os fãs dos filmes românticos têm as adaptações dos livros de Nicholas Sparks, os anos 80 também tiveram seus filminhos melosos que fizeram os corações mais românticos baterem mais forte. Amor Sem Fim é um deles, que traz a belíssima Brooke Shields, que além de estrelar esse filme que marca a estreia nas telonas de James Spader e do astro Tom Cruise, também estrelou o chatíssimo e exaustivamente exibido A Lagoa Azul.
Difícil de acreditar que o mestre Zeffirelli, que no final dos anos 60 havia dirigido o clássico do gênero Romeu e Julieta, esteja na batuta de um filminho insosso, sem emoção, um chatíssimo dramalhão tosco e meloso, muito ruim mesmo, com um lixo de roteiro que traz uma trágica história nada atrativa. E a canção brega Endless Love, composta e interpretada por Lionel Ritchie, que canta em parceria com Diana Ross, só torna o filme ainda mais chato e meloso. Tem que goste, pois gosto não se discute. Mas, para mim, é uma merda chatíssima e entediante ao extremo, que nem merece ser conferido para ver a micro-participação de Cruise. Detesto admitir, mas, em comparação a esse lixo, tenho que dizer: Viva as novelas mexicanas! viva Nicholas Sparks!
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Cruise estreando nas telonas como o sem noção Billy.
Peraltice dos tempos de criança serviu de inspiração para
a anta do David fazer merda.
Cartaz original desta merda de filme.
Para quem curte, esta bosta está disponível em DVD.
Filme completo na versão dublada.
Assista por sua conta e risco, e tire suas próprias conclusões.
Se comentar, eu agradeço.
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